Anvisa proíbe canela em pó da marca Kinino por riscos à saúde

 



A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a proibição imediata da comercialização e o recolhimento da canela em pó da marca Kinino, uma das mais populares do país. A medida se aplica ao lote 371LAG2419, que apresentou elementos estranhos e contaminantes não identificados durante análises laboratoriais.

De acordo com a agência, o produto contém resíduos histológicos incompatíveis com a composição da canela, além de matérias macroscópicas e microscópicas desconhecidas, o que compromete a segurança alimentar do item. A análise foi realizada pela Fundação Ezequiel Dias (Funed), em Minas Gerais.

Recomendação: quem adquiriu o produto deve interromper o uso imediatamente e entrar em contato com o fabricante para devolução.


Além da canela, a Anvisa também suspendeu a venda do suplemento de Whey Protein da marca Fulllife Nutrition, do lote 2408J5. O produto foi reprovado após exames indicarem presença de glúten, com traços de centeio, trigo e cevada, mesmo com o rótulo informando que não continha glúten.


A agência também apontou alegações nutricionais indevidas no rótulo, caracterizando propaganda enganosa, o que viola normas sanitárias brasileiras.



A Anvisa orienta que os consumidores suspendam o consumo imediatamente e entrem em contato com as empresas responsáveis para orientações sobre devolução e possível reembolso. Os fabricantes são obrigados por lei a recolher os produtos do mercado e oferecer canais de atendimento ao consumidor.


A comercialização dos lotes citados está proibida em todo o território nacional.

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