"Infelizmente estamos nos retirando da mesa de negociações, pois não representamos os policiais que estão parados", disse Tavares. "Hoje deveríamos convocar uma assembléia, mas com o decreto impetrado pela presidente Dilma Rousseff estamos proibidos de realizar assembleias. Agora os policiais militares que vão decidir o que vão fazer, mas não vamos aderir à greve", afirmou Tavares.
As cinco associações que estavam negociando com o Governo do Estado eram a Associação dos Oficiais da Polícia Militar da Bahia – Força Invicta, a Associação dos Praças da Polícia Militar da Bahia – APPM, a Associação dos Subtenentes, Sargentos e Oficiais da Polícia Militar da Bahia – ABSSO de Salvador, Itaberaba e Ilhéus, a Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar da Bahia de Itaberaba e Associação de Policiais e Bombeiros da Bahia.
ASPOJER. (IBahia)
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