O Major Sérgio Moisés declarou que o comando da companhia continua exercendo suas funções normalmente. Ele declarou ainda que apóia as reivindicações mas não a forma que vem sendo reralizado o movimento de paralisação, que impetra insegurança a população do estado. Ficou agendado uma reunião entre o major, tenentes e oficiais, onde serão discutidas maneiras de se minimizar o impacto da greve à população e o comércio local. Os grevistas em Jacobina disseram que não deixarão a cidade desguarnecida. Estão sendo discutidas maneiras de se manter policiais de sobreaviso para o atendimento de situações de risco extremo. " Apesar de estar-mos em greve, vivemos em Jacobina, temos família e amigos aquí e não permitiremos em hipótese nenhuma que o caos bata em nossa porta, entretanto fomos impelidos a aderir a paralisação ante a insensibilidade e a omissão do governo estadual que se nega a atender não só a pauta de reinvindicações do movimento, mas a direitos que já nos foram garantidos por lei.
Emerson Rocha.
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