19/02/11-DNA DE NEGROS DO BRASIL CHEGA A SER 80% EUROPEU.
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Considerar que pessoas de cor branca têm origem europeia e negros têm ascendência africana é quase senso comum no Brasil. Entretanto, um novo estudo divulgado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) promete por em xeque essa ideia.
Segundo a pesquisa, apesar das diferenças regionais, a ancestralidade dos brasileiros acaba sendo relativamente uniforme e, em muitos casos, “pretos” e “pardos” trazem forte contribuição da Europa no DNA.
De acordo com o coordenador do estudo, professor Sérgio Danilo Pena, de Norte a Sul do país, a ascendência europeia nunca é inferior, em média, a 60%, nem ultrapassa os 80%. Ainda de acordo com Pena, em entrevista à Folha, a menor contribuição é do DNA indígena, que só ultrapassa os 10% na região Norte. “A grande mensagem do trabalho é que [geneticamente] o Brasil é bem mais homogêneo do que se esperava”, considerou
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Considerar que pessoas de cor branca têm origem europeia e negros têm ascendência africana é quase senso comum no Brasil. Entretanto, um novo estudo divulgado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) promete por em xeque essa ideia.
Segundo a pesquisa, apesar das diferenças regionais, a ancestralidade dos brasileiros acaba sendo relativamente uniforme e, em muitos casos, “pretos” e “pardos” trazem forte contribuição da Europa no DNA.
De acordo com o coordenador do estudo, professor Sérgio Danilo Pena, de Norte a Sul do país, a ascendência europeia nunca é inferior, em média, a 60%, nem ultrapassa os 80%. Ainda de acordo com Pena, em entrevista à Folha, a menor contribuição é do DNA indígena, que só ultrapassa os 10% na região Norte. “A grande mensagem do trabalho é que [geneticamente] o Brasil é bem mais homogêneo do que se esperava”, considerou
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