Em sessão administrativa nesta quarta-feira (12), os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) aprovaram o aumento dos próprios salários para o ano que vem, com reajuste no porcentual de 16,38% sobre os subsídios recebidos.
Na prática, os vencimentos dos ministros passariam de R$ 33,7 mil, aproximadamente, para R$ 39,2 mil a partir do ano que vem. Antes, porém, o projeto ainda precisa ser encaminhado ao Poder Executivo e aprovado pelo Congresso.
O presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, afirmou que o índice de reajuste para salário dos ministros levou em conta a recomposição de perdas inflacionárias de 2009 a 2014, a estimativa do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo, que é a inflação oficial) de 2015 e um "resíduo" de reajuste que não foi atendido em pleito anterior.
O presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, afirmou que o índice de reajuste para salário dos ministros levou em conta a recomposição de perdas inflacionárias de 2009 a 2014, a estimativa do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo, que é a inflação oficial) de 2015 e um "resíduo" de reajuste que não foi atendido em pleito anterior.
A despesa extra somente para os 11 ministros do STF será de R$ 2,17 milhões. Levando em conta outros magistrados de tribunais superiores da União - como ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Tribunal Superior do Trabalho (TST), Superior Tribunal Militar (STM), por exemplo, que têm salários vinculados aos do STF - o impacto total chega a R$ 717 milhões.
Fontes: R7/G1
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