Mais um caso de violência doméstica tomou conta do noticiário do mundo do MMA
nesta semana. Lutadora do UFC, a peso-mosca (57 kg) Andrea Lee teria sido
agredida pelo marido e treinador Donny Aaron que, depois do caso ter sido levado
à polícia, teria fugido. Um mandado de prisão foi emitido pelo Shreveport Police
Department, no estado do Texas (EUA).
A notícia foi divulgada em primeira mão pelo site 'MyMMANews', que revelou que o
caso ocorreu no último dia 4 de agosto, quando uma aparente discussão sobre o
resultado da luta entre Henry Cejudo e Demetrious Johnson teria dado início à
briga. Também lutadora e colega de apartamento de Lee, Andy Nguyen presenciou a
cena e depôs contra Aaron.
De acordo com o depoimento de Nguyen, essa não
foi a primeira vez que Lee foi agredida pelo marido, um ex-policial de 43 anos.
"Ele estava tentando estrangular ela, mas ela e defendeu bem. Ela não apanhou
tanto. A polícia tirou fotos das marcas em seu pescoço. Não foi tão ruim dessa
vez. Nenhum olho roxo ou algo assim, mas ele bateu nela outras vezes. Eu apenas
não estava lá".
Em junho deste ano, Aaron se tornou notícia após fotos
suas se tornarem públicas e revelarem que ele tinha uma suástica tatuada no
braço. Na ocasião, Lee o defendeu publicamente
inclusive em sua decisão de não removê-las. Até a conclusão desta nota,
americano permanece foragido.
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