O Governo do Paraná confirmou o primeiro caso da variante Lambda, que é originária do Peru. O diagnóstico foi feito em uma mulher de 38 anos, moradora de Londrina, no norte do Paraná, que não tem doenças associadas e não estava vacinada contra a doença.
De acordo com a Secretaria do Estado da Saúde, essa moradora coletou exames em 9 de julho, quatro dias depois de sentir os primeiros sintomas da doença. Ele não precisou ser internada e apresentou apenas sintomas leves, como dor de garganta, cefaleia e tosse.
À época que a moradora foi infectada, Londrina vacinava pessoas com 43 anos.
A descoberta dessa nova variante, nesta sexta-feira (13), ocorreu após o sequenciamento genômico realizado pela Fiocruz, em uma amostragem aleatória encaminhada pelo Laboratório Central do Estado (Lacen).
A variante Lambda foi identificada no Peru no final de 2020 e é considerada pela Organização Mundial da Saúde como 'variante de interesse', pois é necessário reforçar o monitoramento e cuidado.
Segundo os pesquisadores, essa variante não tem tanta virulência e transmissibilidade.Os dados sobre os sintomas mais comuns são estudados, conforme o governo.
A variante Delta é designada como 'variante de preocupação', pelo alto nível de transmissibilidade
G1
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