Conforme informalções da Folha de São Paulo, Luiz Carlos da Silva, segundo seu advogado, estava fazendo uma pesquisa de preços de diferentes itens para, no dia seguinte, retornar com a mulher e efetivar a compra.
No momento em que deixava o supermercado, foi acusado por um segurança da unidade de ter furtado produtos das gôndolas. Cercado por uma equipe do estabelecimento, Luiz foi obrigado a se despir —ele tirou a blusa de frio, uma camiseta e a calça que usava, ficando apenas de cueca diante de outros clientes.
O Assaí Atacadista, em nota, afirmou: “A empresa repudia qualquer ato que infrinja a legislação vigente e os direitos humanos. Considera o respeito como uma premissa fundamental para a boa convivência entre todos e todas”.
Disse ainda que se solidariza com o cliente, que abriu investigação interna e demitiu o funcionário responsável pela abordagem


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