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16/07/15- Bruno Castelar Pinheiro, de 38 anos, condenado a 22 anos de prisão pelo assassinato do administrador Carlos Alexandre Bezerra, morto a pauladas em fevereiro de 2004, foi preso, nesta quarta-feira (15), por investigadores da 6ª Delegacia Territorial (DT/Brotas), na Barra. Paulo Gomez Guimarães Filho, o “Paulinho Mega”, apontado como mentor do crime, e Hugo José da Silva, que ainda está foragido, estão envolvidos no crime.
Segundo a delegada Maria Dail Sá Barreto, titular da DT/Brotas, que presidiu o inquérito sobre a morte do administrador quando era delegada titular na 14ª DT/Barra, o trio sequestrou o administrador e o levou para um quarto de hotel, em Pituaçu, exigindo dinheiro e joias. Carlos foi morto com pancadas na cabeça e asfixiado, tendo seu corpo sido abandonado num matagal, próximo ao aeroporto de Salvador, em 2 de fevereiro de 2014.
Bruno estava com a prisão decretada pela Justiça e foi localizado ontem, (15), quando caminhava próximo à praia, na Barra. Um mandado de prisão por condenação também foi cumprido por Maria Dail Sá, que o apresentou à imprensa, na tarde desta quarta-feira (15), na sede da 6ª DT, em Brotas. Outro homicídio, nos mesmos moldes, também é atribuído a Bruno e seu comparsa “Paulinho Mega”. Ele foi encaminhado ao sistema prisional.
Segundo a delegada Maria Dail Sá Barreto, titular da DT/Brotas, que presidiu o inquérito sobre a morte do administrador quando era delegada titular na 14ª DT/Barra, o trio sequestrou o administrador e o levou para um quarto de hotel, em Pituaçu, exigindo dinheiro e joias. Carlos foi morto com pancadas na cabeça e asfixiado, tendo seu corpo sido abandonado num matagal, próximo ao aeroporto de Salvador, em 2 de fevereiro de 2014.
Bruno estava com a prisão decretada pela Justiça e foi localizado ontem, (15), quando caminhava próximo à praia, na Barra. Um mandado de prisão por condenação também foi cumprido por Maria Dail Sá, que o apresentou à imprensa, na tarde desta quarta-feira (15), na sede da 6ª DT, em Brotas. Outro homicídio, nos mesmos moldes, também é atribuído a Bruno e seu comparsa “Paulinho Mega”. Ele foi encaminhado ao sistema prisional.
Bahia Acontece / ASCOM -PC
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