Após contato de nossa redação a unidade Sesc Jacobina informou que também estará engajada no movimento nacional que acontece neta terça-feira contra o projeto que prevê cortes no orçamento do Sistema S.
Segundo Luciana, diretora da unidade Jacobina, a concentração acontecerá em frente da Unidade de Jacobina, no bairro Félix Tomás às 15h30 e a passeata sairá às 16 horas passando pelas principais ruas da cidade.Sim.
O roteiro previsto Sairá do Sesc, seguindo até o cemitério, descendo pela rua da Saudade , Praça 2 de Julho, Beira Rio, Rua Manoel Manoel s e retornando ao Sesc pela ladeira Missão.
na ocasião, também serão coletadas assinaturas para o abaixo-assinado contra o desvio de 5% dos recursos do Sesc e do Senac para a Embratur, documento que já conta com 500 mil adesões disponível AQUI
Segundo a organização do movimento nacional, na semana passada duas cartas foram endereçadas aos senadores, uma encaminhada pelos trabalhadores e outra pelos empresários. As Confederações Patronais do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), da Indústria (CNI), da Agricultura e Pecuária (CNA), dos Transportes (CNT) e das Cooperativas (CNCoop) enviaram ao Senado mensagem afirmando que o indevido e injusto redirecionamento de valores prejudicará milhões de atendimentos gratuitos oferecidos à população nas áreas de saúde, educação, assistência, cultura, lazer e profissionalização.
No mesmo sentido, foi enviado um documento assinado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços da CUT e Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio.
O projeto já foi aprovado na Câmara e tem previsão de ser votado no Senado amanhã, quarta feira, 17 de maio.
"Se aprovado, existe o risco real de encerramento das atividades do Sesc e do Senac em mais de 100 cidades brasileiras e mais de R$ 260 milhões deixarão de ser investidos em atendimentos gratuitos (incluindo exames clínicos e odontológicos, por exemplo). Além do fechamento de unidades, também podem ocorrer demissões de mais de 3,6 mil trabalhadores, redução de 2,6 milhões de quilos de alimentos distribuídos pelo Programa Mesa Brasil, fechamento de 7,7 mil matrículas em educação básica e 31 mil em ensino profissionalizante, entre outros prejuízos que serão sofridos diretamente pela população atendida."
Emerson Rocha/ Bahia Acontece
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