Polícia Federal vai investigar caso do bebê reborn na Bahia

 

Envolvimento de órgão público acontece após denúncia de fraude feita por advogado



O caso da recepcionista que pediu licença-maternidade para cuidar de uma bebê reborn na Bahia ganhou mais um capítulo. Agora a Polícia Federal vai investigar a situação, visto que um advogado afirma que teve o nome envolvido no processo de forma ilícita. José Sinelmo Lima Menezes alega que foi vítima de fraude porque teve seu nome e inscrição profissional citado na ação movida pela mulher.

Agora a PF vai apurar possíveis crimes de falsidade ideológica e falsificação de documento envolvendo o caso. O advogado ainda fez uma petição para a Ordem dos Advogados do Brasil na Bahia (OAB-BA), para adoção das providências que entender cabíveis no campo ético-disciplinar.

O problema ocorre porque o advogado diz que nunca teve qualquer vínculo profissional ou pessoal com a reclamante e destacou que a petição iniciada foi assinada eletronicamente por outra advogada, que representa a recepcionista. Isso, segundo José Sinelmo, agrava a situação "pois demonstra que a referida profissional apresentou petição inicial com procuração fraudulenta." O nome de José Sinelmo é citado na procuração inicial, que foi inserida no processo pela advogada do recepcionista, Vanessa de Menezes Homem

Nenhum comentário:

Postar um comentário