SAÚDE EM JACOBINA: ESTÁ NA HORA DO "REI" MUDAR DE DISCURSO! O HOSPITAL LOTOU, E AGORA?

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Prefeito se negou a renovar contrato de R$ 380.000 com a AJA  para manter o Hospital Regional aberto com seus 248 leitos, mas paga ao ISAC R$ 1.300.000,00  por mês para administrar o Antônio Teixeira, com 109 leitos

18/07/15- Apesar de toda a população de Jacobina reconhecer a falta que faz o Hospital Regional no atendimento  médico para os munícipes  não só de Jacobina , mas para toda região, por uma suposta birra política, o atual gestor continua em sua imutável decisão de manter o estrangulamento financeiro da maior unidade de saúde da região, não fazendo o contrato do hospital com a prefeitura. De início muitas alegações foram dadas para justificar a não renovação automática do contrato em 2013. Dentre muitas delas, como a de que o valor era muito alto, de que se iria fazer um estudo da capacidade de atendimento da unidade, de que a prefeitura não iria fazer contrato com outro hospital que realizasse os mesmos procedimentos que  os disponibilizados pelo auto-suficiente Hospital Antônio Teixeira etc, etc, etc... a mais plausível, ou menos mambembe, e que a  gestão se agarrava até agora, era de que o Hospital Antônio Teixeira Sobrinho tinha plena capacidades de atender não só Jacobina, mas toda região, pois, com os seus 109 leitos, a unidade de saúde nunca  registrara lotação máxima, desde que absorveu sozinho a responsabilidade de dar suporte em atendimento para todos os 19 municípios pactuados com Jacobina, que é considerado pela SESAB como cidade Polo regional, e com isso faz jus aos repasses feitos por estas cidades. Esta afirmação inclusive foi dada pelo prefeito Rui Macedo ao repórter Jesus Mósquera, da Rede Record de Televisão, quando entrevistado na polêmica matéria feita pela equipe de tv paulista em que se mostrou a todo Brasil o "Hospital Fantasma" de Jacobina.

Segundo ficou apurado pelo programa televisivo, o município de Jacobina tem 80 mil habitantes e possui 1,35 leitos disponíveis para cada grupo de 1.000 habitantes. Ocorre que o Ministério da Saúde recomenda que sejam disponibilizados 2,5 leitos para cada conjunto de 1.000 habitantes. Neste caso, Jacobina tem um déficit de 1, 15 leitos. Este déficit poderia  ser reduzido se a atual gestão não ignorasse os 249 leitos  existentes no Hospital Regional Vicentina Goulart.

Mas... e agora? Com o que aconteceu com a parturiente Claudiane de Várzea do Poço na última quinta, 16, qual vai ser a próxima justificativa dada pela gestão para manter o Hospital Regional fechado? Afinal esta alegação acabou de cair por terra quando nosso portal de notícias mostroua moça  penando para ser internada no Hospital Antônio Teixeira e sem conseguir porque o  "HOSPITAL ESTAVA LOTADO"!!! . Informação confirmada pelos recepcionistas e pela direção do hospital.

Só não ver quem não quer que isso não pode continuar para o bem da população
Só não ver quem não quer que, pro um capricho político, a prefeitura se negou a renovar o repasse de R$ 380.000 com o Hospital Regional, mas hoje tem contrato firmado com uma terceirizada e paga 1.300.000 ( UM MILHÃO E TREZENTOS MIL REAIS ) por mês para que esta empresa administre um hospital com capacidade menor que o Hospital Regional, Regional que antes, segundo dados  da SESAB,  detinha 70% dos atendimentos ambulatoriais e internamentos realizados a população dos 19 municípios pactuados com Jacobina 

SÓ NÃO VER QUEM NÃO QUER, QUE NA PROVÍNCIA FEUDAL DE JACOBINA, PARA O BEM DO POVO, O DISCURSO DO "REI" TEM QUE MUDAR


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