O desaparecimento da família, em dezembro de 2009, era um grande mistério. Eles moravam havia quatro anos na cidade de Omaha, onde Vanderlei trabalhava como carpinteiro para uma igreja evangélica, quando sumiram sem deixar pistas.
O alarme foi dado poucos dias depois por parentes e amigos no Brasil, preocupados com a falta de notícias da família.
Segundo a mídia local, testes de DNA confirmaram que o corpo encontrado enrolado em um lençol, no leito do rio Missouri, era mesmo de Christopher. Os corpos dos pais, que também teriam sido assassinados, continuam desaparecidos.
Cartões de crédito
Os três brasileiros acusados pelo crime trabalhavam para Vanderlei na reforma de uma escola ligada à igreja à qual eram filiados.
A desconfiança sobre os três foi gerada após cartões de crédito da família terem sido usados depois do desaparecimento.
Um dos acusados, Valdeir Gonçalves Santos, fez um acordo com a promotoria para testemunhar contra os dois acusados, José Oliveira Coutinho e Elias Lourenço Batista, em troca de uma possível redução na pena.
Ele teria contado que os três mataram Vanderlei Szczepanik a pauladas e depois enforcaram a mãe e o menino, antes de jogar os corpos no rio.
Os investigadores esperam agora também encontrar os corpos dos pais próximo ao local onde foi encontrado o de Christophe
G1
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