Problema esse que cresce a cada ano, mas que lamentavelmente falta políticas públicas que contemplem as comunidades rurais de todo o município em busca de soluções que contribuam para diminuir o problema da falta de chuva no município. Ano após ano, a única solução atende pelo nome de carro pipa, uma política antiga e que apenas ameniza o problema. Foi citado pela vereadora Dete de Pedrinho, que a administração municipal não estaria tendo apoio do governo do estado, a ponto da prefeita citar em encontro em Salvador que o governo só atende a prefeitura que é do PT. O vereador Pedro Ribeiro citou que a prefeita Lydia estará anunciando a liberação de 140 carros pipas para atender a situação de emergência que vive a zona rural, para o edil a prefeita precisa alterar os números, passando de 140 para 400 carros. Silo também concordou com o vereador Pedro Ribeiro que 140 carros não é suficiente para atender a demanda.

Observando a discussão dos edis é preciso perguntar: quantas aguadas foram limpas na administração da prefeita Lydia com o objetivo de preparar o município para receber as chuvas, que certamente virá. É preciso perguntar ainda quantas cisternas foram construídas pela administração, realização essa que custa em média R$ 1.500 reais, uma obra que contribuiria em todos os aspectos para amenizar os problemas da falta de chuva, como também a abertura de poços artesianos e a expansão do Água Para Todos do governo do estado no município.

Quanto a construção das cisternas, só a ASV – Água, Saúde e Vida, já construiu mais de 300 cisternas e a prefeitura ao longo dos 26 anos de cidade já construiu quantas? Na verdade falta projetos, debates, a presença mais efetiva da administração na vida das pessoas. O que passa disso caro leitor do ARNALDOSILVARADIALISTA.COM é canseira e enfado, interesse pelo voto e nada mais.

Texto: Arnaldo Silva/Foto: Google/Meramente ilustrativa.