Isso porque naquela época a camisa rubro-negra era "limpa", sem nenhum anunciante. Algo que também acontece agora, já que o clube, desde o fim do contrato com a Batavo, no dia 31 de janeiro, ainda não fechou com nenhum parceiro, o que só deve ocorrer neste mês. Desta forma, a torcida, que lotou a Gávea nesta manhã para prestigiar o evento, aprovou o novo uniforme, feito pela Olympikus, fornecedora do clube, já que é comum o torcedor reclamar dos logos dos patrocinadores na camisa de seu time. Muitos, inclusive, deixaram a apresentação comprando as primeiras peças, que custam R$ 169,90. A presidente Patricia Amorim fez um apelo. - Pedimos que o torcedor compre apenas produto oficial, porque isso gera lucro ao Flamengo e podemos formar equipes fortes, competitivas. Na hora da apresentação das camisas, serviram de modelos os jogadores Renato e Leonardo Moura, além do goleiro Felipe. Em relação ao uniforme anterior, as faixas agora estão mais largas. O torcedor também foi homenageado, com a frase "A maior torcida do mundo faz a diferença". Já para os goleiros, quatro camisas foram lançadas. Uma amarela com detalhes em cinza, outra toda azul, uma terceira branca com detalhes em vermelho e a última preta com detalhes em vermelho. A novidade ficou por conta dos dois modelos para treinamento, todos azuis. No fim, Adílio e Julio Cesar Uri Geller, campeões do Mundial em 1981 pelo Flamengo, subiram ao palco com o uniforme usado na decisão diante do Liverpool e ergueram a taça conquistada. A estreia das novas camisas acontecerá já no próximo jogo da equipe, neste sábado (5) de Carnaval, diante do Olaria, às 16h20, em Volta Redonda. O confronto será válido pela primeira rodada da Taça Rio do Estadual. No domingo (27), o Rubro-Negro faturou o primeiro turno.
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R7
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