Crisópolis: Justiça afasta professor 'tarado' de sala de aula
Decisão é do juiz José Brandão | Foto: Clécia Rocha
O juiz José Brandão, da Vara de Infância de Crisópolis, no semiárido baiano, determinou o afastamento do professor João Bispo das suas atividades laborais por ter sido acusado de assediar três estudantes. O Conselho Tutelar do município abriu um processo de investigação contra o “professor tarado”, após receber denúncias dos responsáveis pelas estudantes do Colégio Professor Edgar Santos, onde Bispo leciona. A denúncia afirma que o educador queria medir o tamanho dos órgãos genitais das alunas com uma régua.
O relatório do Conselho Tutelar enviado a Vara da Infância afirma que Bispo realizava episódios pornográficos, assediando sexualmente as alunas. O assédio estava se tornando rotina e os responsáveis pelas estudantes pediram providencias ao Conselho. No mesmo relatório, o diretor do colégio, Lúcio Silva dos Santos, afirmou que quando foi questionado sobre os fatos, declarou que realmente estava com problemas com o professor e que havia tentado resolver o problema. Ele ainda declarou que já havia feito uma reunião com os pais e que disponibilizaria a cópia da ata da reunião e que poderia dar maiores esclarecimentos sobre o ocorrido. O Ministério Público pediu o afastamento imediato do professor de funções públicas.
A Justiça determinou que João Bispo não tenha contato com pessoas determinadas quando por circunstância relacionada ao fato. O professor também está proibido de se ausentar da comarca e será afastado do exercício de função pública ou atividade de natureza econômica e financeira. Além disso, a Justiça determinou que Bispo não poderá se embriagar ou apresentar-se em público embriagado, e nem portar armas.
Informações do BK2.
O relatório do Conselho Tutelar enviado a Vara da Infância afirma que Bispo realizava episódios pornográficos, assediando sexualmente as alunas. O assédio estava se tornando rotina e os responsáveis pelas estudantes pediram providencias ao Conselho. No mesmo relatório, o diretor do colégio, Lúcio Silva dos Santos, afirmou que quando foi questionado sobre os fatos, declarou que realmente estava com problemas com o professor e que havia tentado resolver o problema. Ele ainda declarou que já havia feito uma reunião com os pais e que disponibilizaria a cópia da ata da reunião e que poderia dar maiores esclarecimentos sobre o ocorrido. O Ministério Público pediu o afastamento imediato do professor de funções públicas.
A Justiça determinou que João Bispo não tenha contato com pessoas determinadas quando por circunstância relacionada ao fato. O professor também está proibido de se ausentar da comarca e será afastado do exercício de função pública ou atividade de natureza econômica e financeira. Além disso, a Justiça determinou que Bispo não poderá se embriagar ou apresentar-se em público embriagado, e nem portar armas.
Informações do BK2.
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