Ficou patente que o desmatamento do local foi um dos fatores causadores da enxurrada mas , segundo Ivan Aquino, secretário de Meio Ambiente as cidades não estão crescendo de forma planejada e este problema já existia antes do empreendimento Morro do Ouro, claro que em menor intensidade. Com a retirada da vegetação o volume das águas que descem da serra aumentou.
Outro problema relatado foi que a galeria que desce do loteamento pela rua Divino E. Santo, chega até nas imediações do COMUJA e encontra um canal mais estreito, que não comporta o volume das águas, fazendo com que elas emerjam para a via, causando grandes estragos.
Temos que analisar qual vai ser a melhor solução para o problema. Uma delas seria a criação de uma galeria mais larga. Mas isto será discutido de forma conjunta, entre o município e a diretoria da empresa
Com relação ao condomínio, o secretário informou que o empreendimento está dentro da legalidade, atendendo a todos os requisitos exigidos pelo município. Neste ponto questionamos ao secretário sobre uma informação repassada a nossa redação de que o empreendimento estaria funcionando sem a licença ambiental, e sobre isso Ivan relatou que realmente faltava um documento apenas que eles teriam que solicitar do INEMA, mas a solicitação já teria sido feita ha cerca de seis meses e o órgão ainda não tinha emitido o documento, mas , segundo o secretário, a diretoria da empresa já apresentou o protocolo na secretaria que comprova que foi dado entrada na petição no INEMA, entretanto, mesmo que o documento ainda não tenha chgado, a falta dele não impede que se dê continuidade nas obras do condomínio.
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