Inquéritos sigilosos foram abertos para apurar a denúncia de que o judiciário de São Paulo está fornecendo armamento pesado para integrantes da maior organização criminosa do Brasil, o Primeiro Comando da Capital (PCC). Em 2013, duas metralhadoras foram encontras com um homem ligado à ficção criminosa. Autoridades, no entanto, tiveram uma surpresa ao verificar a origem do armamento. As metralhadoras foram compradas pelo governo de São Paulo para a Rota, a tropa de elite da Polícia Militar. A partir daí, a polícia passou a suspeitar do destino de, pelo menos, outras 240 armas que sumiram do arsenal do judiciário entre os anos 2012 e 2014. Acredita-se que parte das armas, compradas com dinheiro público, tenham caído nas mãos de integrantes do PCC. (Band)
Nenhum comentário:
Postar um comentário