Denúncias chegadas a Associação dos Policiais e Bombeiros Militares e seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra) indicam um suposto esquema de corrupção que estaria sendo comandado pelo major Calmon, do município de Medeiros Neto, a 868 quilômetros de Salvador. Conforme denúncia chegada ao coordenador-geral da Aspra, soldado Prisco, o major pode estar orientando subordinados a cobrarem de fazendeiro R$ 250, por militar, para realizar rondas de 15 em 15 dias em uma propriedade de Itanhém. As idas seriam para impedir que o imóvel fosse invadido por integrantes do Movimento dos Sem-Terra (MST). “Conforme as denúncias, o major teria plotado um carro particular como se fosse uma viatura. É este automóvel que supostamente era usado para que PMs se deslocassem à fazenda e cobrerem do proprietário R$ 250 por militar, somando um total de mil, por ida. Isso, segundo áudios chegados à Aspra. A apuração é imprescindível”, afirmou o coordenador-geral da Aspra. E as supostas denúncias de extorsão, desvio de viatura para fim diverso que segurança pública e abuso de autoridade não param por aí. “Ainda segundo a denuncia chegada a Aspra, soldados estão, a mando do mesmo major, em viatura oficial, transportando leite, desviando o percurso de suas atividades por dezesseis quilômetros de ida e volta. “Isso para levar o leite até a casa do major. O produto serviria de matéria prima para a produção de sorvete em uma sorveteria de propriedade da esposa do major”, reclamou. “Temos filmagens e áudios que pedem pelo menos uma apuração pelo MP. Faremos a denúncia formal no MP (Ministério Público) ainda nesta segunda-feira. Mais um caso de abuso de poder e desvio do uso da viatura que, por vezes, são praticados por alguns oficiais no interior e na capital”, afirmou. A utilização indevida de viaturas por oficiais para atender interesses privados foi tema de denúncia do soldado Prisco protocolada no MPE este mês. “Tem sido prática recorrente entre alguns oficiais, o que continuaremos a combater”, disse. (Informações da assessoria de comunicação do soldado Prisco).
Aspra pede que MP apure denúncia de suposto esquema de corrupção em Itanhem
Denúncias chegadas a Associação dos Policiais e Bombeiros Militares e seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra) indicam um suposto esquema de corrupção que estaria sendo comandado pelo major Calmon, do município de Medeiros Neto, a 868 quilômetros de Salvador. Conforme denúncia chegada ao coordenador-geral da Aspra, soldado Prisco, o major pode estar orientando subordinados a cobrarem de fazendeiro R$ 250, por militar, para realizar rondas de 15 em 15 dias em uma propriedade de Itanhém. As idas seriam para impedir que o imóvel fosse invadido por integrantes do Movimento dos Sem-Terra (MST). “Conforme as denúncias, o major teria plotado um carro particular como se fosse uma viatura. É este automóvel que supostamente era usado para que PMs se deslocassem à fazenda e cobrerem do proprietário R$ 250 por militar, somando um total de mil, por ida. Isso, segundo áudios chegados à Aspra. A apuração é imprescindível”, afirmou o coordenador-geral da Aspra. E as supostas denúncias de extorsão, desvio de viatura para fim diverso que segurança pública e abuso de autoridade não param por aí. “Ainda segundo a denuncia chegada a Aspra, soldados estão, a mando do mesmo major, em viatura oficial, transportando leite, desviando o percurso de suas atividades por dezesseis quilômetros de ida e volta. “Isso para levar o leite até a casa do major. O produto serviria de matéria prima para a produção de sorvete em uma sorveteria de propriedade da esposa do major”, reclamou. “Temos filmagens e áudios que pedem pelo menos uma apuração pelo MP. Faremos a denúncia formal no MP (Ministério Público) ainda nesta segunda-feira. Mais um caso de abuso de poder e desvio do uso da viatura que, por vezes, são praticados por alguns oficiais no interior e na capital”, afirmou. A utilização indevida de viaturas por oficiais para atender interesses privados foi tema de denúncia do soldado Prisco protocolada no MPE este mês. “Tem sido prática recorrente entre alguns oficiais, o que continuaremos a combater”, disse. (Informações da assessoria de comunicação do soldado Prisco).
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