Uma nova medida dos Correios, que enfrenta uma crise, vai deixar os livros comprados pela internet mais caros a partir do primeiro dia de setembro. Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, os Correios devem passar a permitir oficialmente o uso do registro módico, que torna possível o rastreamento de encomendas por 50% do valor do registro comum (de R$ 4,30), mas proibirão a postagem de livros como mala direta, o que é comum aos livreiros e a mais barata ao consumidor. Questionados sobre a mudança, os Correios disseram à Folha que "o serviço vinha sendo utilizado para remessa de livros, o que causava desequilíbrio na estrutura de preços da empresa e na cobertura dos custos". A resposta da empresa ainda fala que a “a proibição se baseia na própria definição e objetivo do serviço, que, no geral, funciona para para publicidade com vistas a vendas, prospecção e fidelização de clientes". Além das restrições de mala direta, os Correios vão limitar o volume na postagem através da modalidade impresso a faturar, que também é muito utilizada pelas lojas, que não consideram a distância entre CEPs. Sendo assim, os 20 kg atuais passam para 500 g. O que for maior que esse volume, deverá ser enviado por outros serviços, como PAC e Sedex, por exemplo, que são mais caros.
Correios mudam regras e frete de livros pesados ficará mais caro
Uma nova medida dos Correios, que enfrenta uma crise, vai deixar os livros comprados pela internet mais caros a partir do primeiro dia de setembro. Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, os Correios devem passar a permitir oficialmente o uso do registro módico, que torna possível o rastreamento de encomendas por 50% do valor do registro comum (de R$ 4,30), mas proibirão a postagem de livros como mala direta, o que é comum aos livreiros e a mais barata ao consumidor. Questionados sobre a mudança, os Correios disseram à Folha que "o serviço vinha sendo utilizado para remessa de livros, o que causava desequilíbrio na estrutura de preços da empresa e na cobertura dos custos". A resposta da empresa ainda fala que a “a proibição se baseia na própria definição e objetivo do serviço, que, no geral, funciona para para publicidade com vistas a vendas, prospecção e fidelização de clientes". Além das restrições de mala direta, os Correios vão limitar o volume na postagem através da modalidade impresso a faturar, que também é muito utilizada pelas lojas, que não consideram a distância entre CEPs. Sendo assim, os 20 kg atuais passam para 500 g. O que for maior que esse volume, deverá ser enviado por outros serviços, como PAC e Sedex, por exemplo, que são mais caros.
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