O comando nacional dos bancários, que reúne os presidentes dos sindicatos da categoria de todo o país, se reunirá na próxima segunda-feira (26) para definir estratégias que forcem a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) a renegociar. A reunião acontecerá em São Paulo, às 14h. Os bancários estão em greve desde o dia 6 de setembro e as rodadas de negociação estão suspensas há nove dias. "As empresas do setor financeiro apostavam que nosso movimento não teria força para segurar a greve. Pelo contrário, mostramos enorme capacidade de organização e mobilidade da categoria, que mesmo submetida às chantagens e às ameaças de demissão prosseguiu firme na luta com o sindicato", declarou Augusto Vasconcelos, presidente do Sindicato dos Bancários na Bahia. O dirigente não adiantou possíveis estratégias a serem discutidas, mas descartou a possibilidade de encerramento da greve e acordo por alguma das propostas já apresentadas pela Fenaban. De acordo com Vasconcelos, as instituições financeiras propuseram reajuste abaixo da inflação - o pleiteado pela categoria é de 14% - e não consideraram as reivindicações de investimentos em segurança, novas contratações, fim das demissões e combate ao assédio moral e à terceirização.
Comando nacional discutirá estratégias para forçar Fenaban a renegociar reajuste
O comando nacional dos bancários, que reúne os presidentes dos sindicatos da categoria de todo o país, se reunirá na próxima segunda-feira (26) para definir estratégias que forcem a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) a renegociar. A reunião acontecerá em São Paulo, às 14h. Os bancários estão em greve desde o dia 6 de setembro e as rodadas de negociação estão suspensas há nove dias. "As empresas do setor financeiro apostavam que nosso movimento não teria força para segurar a greve. Pelo contrário, mostramos enorme capacidade de organização e mobilidade da categoria, que mesmo submetida às chantagens e às ameaças de demissão prosseguiu firme na luta com o sindicato", declarou Augusto Vasconcelos, presidente do Sindicato dos Bancários na Bahia. O dirigente não adiantou possíveis estratégias a serem discutidas, mas descartou a possibilidade de encerramento da greve e acordo por alguma das propostas já apresentadas pela Fenaban. De acordo com Vasconcelos, as instituições financeiras propuseram reajuste abaixo da inflação - o pleiteado pela categoria é de 14% - e não consideraram as reivindicações de investimentos em segurança, novas contratações, fim das demissões e combate ao assédio moral e à terceirização.
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