O fotógrafo da agência de notícias France Presse Yuri Cortez declarou no sábado que "o início desta etapa é de alguma maneira satisfatório" e manifestou seu desejo de que se faça justiça.
"Sinto-me um pouco contente que no fim, após dois anos, haja pelo menos demonstrações de que o caso resultará em algo, pois durante muito tempo estava decepcionado que o processo e o sistema judiciário sejam tão lentos", disse Cortez, que é diretor de fotografia da France Presse para a América Central.
Os fatos ocorreram em abril de 2009 na praia Santa Teresa, província de Puntarenas (no Pacífico costarriquenho), quando Cortez e outro fotógrafo da agência foram interceptados por seguranças de Gisele e Brady, que pediram aos dois que entregassem as fotografias que tinham tirado do casamento de uma propriedade próxima à mansão da top model.
Os fotógrafos, que não entregaram o material, entraram em um veículo e um dos seguranças disparou contra o carro.
A bala quebrou o vidro traseiro do veículo e quase feriu Cortez, segundo o relato do fotógrafo.
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