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A ação na Justiça foi movida por Expedita Ferreira Nunes, 79, filha de Lampião e Maria Bonita. Em seu despacho, o juiz alegou que a decisão foi tomada para "proteger a honra e a intimidade da requerente e seus genitores". Morais, contudo, alega que boatos sobre a homossexualidade de Lampião existem há mais de 40 anos. No final de novembro, outra biografia sobre um mito brasileiro foi interditada ao público. O juiz Aldo de Albuquerque Mello, da 7ª Vara Cível de Aracaju (Sergipe), proibiu a publicação do livro "Lampião - O Mata Sete". A obra, escrita pelo advogado e juiz aposentado Pedro de Morais, 67, defende a tese de que o rei do cangaço era homossexual e dividia com a mulher, Maria Bonita, o também cangaceiro Luiz Pedro.A ação na Justiça foi movida por Expedita Ferreira Nunes, 79, filha de Lampião e Maria Bonita. Em seu despacho, o juiz alegou que a decisão foi tomada para "proteger a honra e a intimidade da requerente e seus genitores". Morais, contudo, alega que boatos sobre a homossexualidade de Lampião existem há mais de 40 anos. (Folha)

Um comentário:

  1. Depois de morto todo mundo fala o que quer queria ver se ele fosse vivo se esse juizinho de araque(vide trajetória de sua carreira)ia falar isso que era pra ver o porque do nome LAMPIÃO.

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