A primeira versão que chegou até os familiares, relata que Pernambuco estava a caminho da 7° Etapa do Baiano de Velocidade na Terra, competição organizada pelo Clube de Automobilismo da Bahia (CAB), sob a supervisão da Federação de Automobilismo da Bahia (FAB), que iria ocorrer na manhã do último dia 20, na Rodovia Miguel Calmon, em Jacobina, a
Antes de chegar ao circuito onde iria acontecer a corrida, segundo os irmãos, Pernambuco retirou o carro que estava sendo levado num caminhão cegonha, juntamente com um outro piloto de prenome Mateus, e os dois partiram em um racha na pista. Durante o percurso, o carro de Mateus teria batido no veículo de Pernambuco, que acabou perdendo controle da direção e acabou capotando na pista, caindo em um despenhadeiro.
Uma ambulância do Samu passava na hora e prestou socorro ao piloto, fazendo reanimação, mas ele acabou morrendo à caminho do Hospital Municipal Antonio Teixeira Sobrinho, situado em Jacobina. A polícia civil da cidade alegou que não foi acionada e nem os agentes da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), e quando o delegado Cléber Azevedo, soube do acidente, o carro que Pernamuco pilotava, um veículo modelo Gol, já estava num caminhão guincho, particular, acionado pelo clube.
“O local do acidente foi violado e diante da irresponsabilidade do piloto e da omissão do clube, busco descobrir a verdade dos fatos. Mais de 20 pessoas já foram ouvidas e elas estão omitindo informações uma vez que houve um ato irresponsável de permitir que o carro fosse utilizado fora do circuito, colocando vidas em risco”, disse, acrescentando que existem dúvidas se a morte foi um acidente ou não, já que o local foi violado.
O presidente da Federação de Automobilismo da Bahia, Aureliano Campos Gomes, disse que as acusações não passam de injúria e difamação por parte dos irmãos. Segundo ele, Pernambuco foi irresponsável por retirar o carro do caminhão cegonha e percorrer fora do circuito sem a permissão do clube.
Nenhum comentário:
Postar um comentário