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Grupo Lotus cancela patrocínio para sua própria equipe de F-1



O Grupo Lotus, fabricante de automóveis esportivos de um empresário  malaio que sofreu fortes perdas no último ano, cancelou seu acordo principal de patrocínio com a equipe de F-1 que leva seu nome, informou o dono da escuderia, Gerard Lopez.

Lopez, cuja empresa Genii Capital administra a antiga equipe Renault que tem o finlandês Kimi Raikkonen e o francês Romain Grosjean como pilotos, disse que "o acordo de patrocínio e as obrigação da Lotus haviam sido terminadas."

"Não há opção para o grupo Lotus patrocinar F-1 agora", completou o empresário.
O Grupo Lotus formou o acordo de patrocínio com a equipe sediada na Inglaterra em 2012, e deveria durar até o final de 2017 com o objetivo final de se tornar co-proprietário junto com Genii. As declarações foram para o site da "Autosport".

A empresa de carros é propriedade da Proton, que foi vendida recentemente pelo braço de investimento estatal da Malásia, Khazanah, para o conglomerado malaio DRB-Hicom.

O anúncio é a última reviravolta em uma longa e complicada saga que afeta o nome de uma das marcas esportivas mais ilustres e bem-sucedidas, que se volta para a equipe fundada pelo falecido Colin Chapman na década de 1950, e que conquistou 79 vitórias.

O modelo preto e dourado da equipe ficaram famosos na condução dos brasileiros Emerson Fittipaldi e Ayrton Senna, nos anos 1970 e 1980.

TRIBUNA

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