Guarda municipal do Rio de Janeiro é campeã estadual de bodyboard.
É impossível não notar a guarda municipal
Gabriela Gouvêa durante suas rondas
pelas ruas de Copacabana, zona sul do
Rio de Janeiro. Pele bronzeada, unhas
vermelhas, batom cintilante nos lábios,
brincos, anéis, pulseiras e um apito rosa.
É assim que ela assume sua função
diariamente no Grupamento de Guardas
Motociclistas. Mais conhecida como guarda
Gabi, ela também chama atenção nas
praias onde costuma disputar campeonatos
de bodyboard. “Sou conhecida como a
guarda das ondas. Acho isso um elogio”,
afirma ela.
Gabriela Gouvêa durante suas rondas
pelas ruas de Copacabana, zona sul do
Rio de Janeiro. Pele bronzeada, unhas
vermelhas, batom cintilante nos lábios,
brincos, anéis, pulseiras e um apito rosa.
É assim que ela assume sua função
diariamente no Grupamento de Guardas
Motociclistas. Mais conhecida como guarda
Gabi, ela também chama atenção nas
praias onde costuma disputar campeonatos
de bodyboard. “Sou conhecida como a
guarda das ondas. Acho isso um elogio”,
afirma ela.
Foto: George Magaraia/ iG Rio
Gabriela concilia a atividade de
guarda municipal com a de bodyboarder
profissional
guarda municipal com a de bodyboarder
profissional
Aos 36 anos, Gabriela conta que o
surf surgiu como uma brincadeira
quando ela tinha apenas 11 anos
e que, somente aos 18 anos decidiu
se profissionalizar. A dedicação e
a disciplina logo lhe renderam
os títulos de campeã capixaba e
carioca. Ainda me impressiono
com as minhas conquistas”, diz a atleta .
surf surgiu como uma brincadeira
quando ela tinha apenas 11 anos
e que, somente aos 18 anos decidiu
se profissionalizar. A dedicação e
a disciplina logo lhe renderam
os títulos de campeã capixaba e
carioca. Ainda me impressiono
com as minhas conquistas”, diz a atleta .
Segundo Gabi, uma de suas melhores
torcidas é a de sua filha, Maria Eduarda,
de 11 anos, que a acompanha sempre
que pode durante os campeonatos.
“Perto dela, a torcida do Flamengo é
mínima. Ela vibra, tira foto, grita e já
tem a prancha dela para surfar também”.
torcidas é a de sua filha, Maria Eduarda,
de 11 anos, que a acompanha sempre
que pode durante os campeonatos.
“Perto dela, a torcida do Flamengo é
mínima. Ela vibra, tira foto, grita e já
tem a prancha dela para surfar também”.
Foto: George Magaraia/ iG Rio
Gabriela diz que ouve mais cantadas
na rua do que na praia
na rua do que na praia
Para manter a boa forma, Gabriela
corre na areia e pedala no calçadão
em dias alternados, mas não conta
com a orientação de um profissional
especializado. “Cuido do meu
condicionamento físico sozinha.
Sei que não é o ideal, mas como já
conheço meu corpo e minhas
deficiências, vou levando tranquilamente”
, admite Gabi. Além dos exercícios,
ela não descuida do rosto e do cabelo.
“Não abro mão de protetor solar para
o dia a dia e muito creme hidratante
para os cabelos não sofrerem com a
ação do sol e do sal”.
corre na areia e pedala no calçadão
em dias alternados, mas não conta
com a orientação de um profissional
especializado. “Cuido do meu
condicionamento físico sozinha.
Sei que não é o ideal, mas como já
conheço meu corpo e minhas
deficiências, vou levando tranquilamente”
, admite Gabi. Além dos exercícios,
ela não descuida do rosto e do cabelo.
“Não abro mão de protetor solar para
o dia a dia e muito creme hidratante
para os cabelos não sofrerem com a
ação do sol e do sal”.
Gabriela prestou concurso para a
guarda municipal do Rio de Janeiro
em 2002, mas só foi contratada
em 2007. Sua primeira missão foi
integrar as equipes de controle
urbano dos Jogos Pan-Americanos
do Rio 2007. Também atuou por
10 meses no Grupamento Especial
de Praia (GEP) e por três anos no
1º Grupamento Especial de Trânsito (1º GET).
guarda municipal do Rio de Janeiro
em 2002, mas só foi contratada
em 2007. Sua primeira missão foi
integrar as equipes de controle
urbano dos Jogos Pan-Americanos
do Rio 2007. Também atuou por
10 meses no Grupamento Especial
de Praia (GEP) e por três anos no
1º Grupamento Especial de Trânsito (1º GET).
A experiência não a livra, no entanto,
das inúmeras cantadas que recebe
durante o trabalho. “Sou muito paquerada
no trânsito, mais até do que na praia.
Acho que provoco uma certa curiosidade
nas pessoas. Mas mostro logo quem
manda. Dou uma ordem unida (apitada)
para deixar claro que naquela situação
sou autoridade", conta, rindo bastante.
das inúmeras cantadas que recebe
durante o trabalho. “Sou muito paquerada
no trânsito, mais até do que na praia.
Acho que provoco uma certa curiosidade
nas pessoas. Mas mostro logo quem
manda. Dou uma ordem unida (apitada)
para deixar claro que naquela situação
sou autoridade", conta, rindo bastante.
Para ela, conciliar esporte com o trabalho
a tem feito uma mulher muito mais feliz.
“Esporte é vida, saúde e equilíbrio pra mim.
Se eu trabalho feliz nesse trânsito
complicado do Rio de Janeiro é por
causa do surf. É uma válvula de escape
que me deixa num outro astral”.
a tem feito uma mulher muito mais feliz.
“Esporte é vida, saúde e equilíbrio pra mim.
Se eu trabalho feliz nesse trânsito
complicado do Rio de Janeiro é por
causa do surf. É uma válvula de escape
que me deixa num outro astral”.
INSPETOR FREDERICO
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