Médica diz que só dará alta à eleitores de Bolsonaro: “Dependendo da resposta”


A médica Beatriz Padovan Vilela está sendo investigada após ter publicado em suas redes sociais uma publicação afirmando que neste domingo (28) ela só assinaria alta hospitalar para eleitores do candidato Jair Bolsonaro. O caso ocorreu em Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul.

“Hoje é dia de maldade. Perguntar pro paciente em quem vai votar antes da alta. Dependendo da resposta, alta só segunda!! #B17 É dessa vitamina que o povo brasileiro precisa!”, dizia a publicação da médica, que já foi excluída das redes sociais.



Em outra publicação a médica publicou uma foto com a legenda: “Hoje é dia de maldade. Perguntar pro pro paciente em quem vai votar antes da alta. Dependendo da resposta, alta só segunda“. As publicações já foram excluídas pela médica, mas as imagens continuam circulando nas redes sociais.

Em nota Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande afirmou que não concorda com a atitude da médica, “que contrariem os códigos éticos profissionais, neste caso o da medicina”, e que irá investigar o caso.

Redação A médica Beatriz Padovan Vilela está sendo investigada após ter publicado em suas redes sociais uma publicação afirmando que neste domingo (28) ela só assinaria alta hospitalar para eleitores do candidato Jair Bolsonaro. O caso ocorreu em Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul.

“Hoje é dia de maldade. Perguntar pro paciente em quem vai votar antes da alta. Dependendo da resposta, alta só segunda!! #B17 É dessa vitamina que o povo brasileiro precisa!”, dizia a publicação da médica, que já foi excluída das redes sociais.

Em outra publicação a médica publicou uma foto com a legenda: “Hoje é dia de maldade. Perguntar pro pro paciente em quem vai votar antes da alta. Dependendo da resposta, alta só segunda“. As publicações já foram excluídas pela médica, mas as imagens continuam circulando nas redes sociais.

Em nota Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande afirmou que não concorda com a atitude da médica, “que contrariem os códigos éticos profissionais, neste caso o da medicina”, e que irá investigar o caso.

Redação VN

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