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Serviço do Disque-Denúncia passa a ser disponibilizado na internet na BA e permite envio de fotos e vídeos de suspeitos


O Disque-Denúncia, vinculado à Superintendência de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), passa, a partir desta terça-feira (25), a receber informações da população também pela internet, em site criado para disponibilização do serviço.

Confira aqui o site do Disque-Denúncia

Com isso, conforme a SSP-BA, a população poderá, a partir de agora, enviar, de forma anônima, fotos e vídeos de de criminosos e situações ilegais para ajudar nas investigações da polícia.

O Disque-Denúncia recebe há 13 anos informações da população por telefone, através dos números 3235-0000, em Salvador e 181, no interior — os números continuam disponíveis para relatos de denúncias.



Agora, também com o serviço online, segundo a SSP, o canal deverá auxiliar ainda mais o trabalho investigativo policial.

O órgão diz que, com o aumento da utilização das plataformas digitais, espera que o número de denúncias aumente, inclusive àquelas relacionadas aos integrantes do chamado "Baralho do Crime", que reúne fotos e informações dos criminosos mais procurados do estado.

Como denunciar

No site do Disque-Denúncia, ao clicar no ícone “Denuncie Aqui”, o cidadão escolhe o tipo de crime que ele quer relatar e preencher um formulário com as informações solicitadas. Dentre elas, estão local, referência, pessoas envolvidas, características, entre outros.


De acordo com o coordenador do Disque-Denúncia, Luís Melo, quanto maior a quantidade de informações a pessoa obtiver da situação, maior será a ajuda à polícia para investigar e solucionar o caso.

“Além de poder denunciar de forma online, a nova plataforma também permite o envio de imagens, sejam elas fotos ou vídeos, o que auxilia anda mais a identificação de criminosos pela polícia”, afirmou o secretário da Segurança Pública, Maurício Teles Barbosa.

Ele alerta, no entanto, sobre os cuidados do cidadão na hora de coletas essas informações, ressaltando que “as pessoas só devem produzir as imagens se estiverem seguras, sem se expor”.

SSP

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