A ação ainda culminou na prisão de funcionários do Legislativo e de empresários locais. Ao todo, foram expedidos 41 mandados de prisão dois deles, contra um outro vereador e um empresário, ainda não foram cumpridos, com os alvos considerados foragidos.
A iniciativa do MP-MG, motivada pelas operações Guardião e Má Impressão, ainda envolveu 41 mandados de busca e apreensão. Segundo a Promotoria, as investigações avaliam suspeitas de fraude em contratos de segurança da Câmara e de desvios de verbas para suposta contratação de serviços gráficos.
Em outubro, outras três operações do MP-MG também envolveram mandados de prisão contra vereadores de Uberlândia. Na ocasião, três deles acabaram afastados de suas atividades legislativas.
ZH
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