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| Vitima retornava para Jacobina após dar a luz em Feira de Santana. |
Uma jovem senhora moradora do distrito de Novo Paraíso, município de Jacobina, vive momentos de aflição depois de ter seu filho recém-nascido sequestrado por uma mulher quando retornava para Jacobina.
Segundo apurou a redação do Bahia Acontece com a vítima, Regiane Santos de Jesus, 31 anos, ela teria sido encaminhada para o hospital da mulher de Feira de Santana onde deu à luz a seu primeiro filho. Depois que o menino nasceu ela recebeu alta dia 29 de outubro e foi para a rodoviária de Feira de Santana em busca de transporte para retornar ao distrito de Novo Paraíso. Na rodoviária ela foi informada que havia um carro de aplicativo que sairia para Jacobina, então ela resolveu vir nesse carro. No veículo estavam ela com seu filho, três homens e uma mulher.
Ao sair de Feira o motorista informou que ele teria que passar pela cidade de Serrinha. Ao chegar em Serrinha o motorista parou em um local que ela não sabe dizer direito onde é ao certo, ela pensou que seria a rodoviária da Cidade mas depois foi informada que era um tipo de ponto de apoio. Neste local ela disse que precisou ir ao banheiro e a mulher que seguia viagem no carro disse que era melhor que ela não entrar no banheiro com a criança devido ao risco de contaminação. A mulher então se disponibilizou a ficar com a criança enquanto a mãe ia no banheiro Regiane contou que confiou na mulher e deixou a criança juntamente com a pasta com toda a documentação do menino, mas ao retornar nao encontrou mais a mulher que tinha fugido com sua criança. Desesperada a mãe disse que quis procurar a polícia mais o motorista de aplicativo falo que não iria esperar, que ela poderia procurar polícia quando chegasse em Jacobina. Como não conhecia a cidade e estava com pouco dinheiro a mãe disse que se viu obrigado a seguir com o motorista até o Novo Paraíso onde procurou ajuda da equipe da Guarda Civil Municipal local. Desde então a GCM vem acompanhando e orientando a família.
O segundo Regiane depois do ocorrido, ao chegar em Jacobina ela teria conseguido com uma pessoa o número da mulher que levou sua criança, mas ao entrar em contato com a mulher que ainda não foi identificada, esta disse que o filho não era de Regiane e sim dela e que ela inclusive já havia registrado um menino em seu nome. Depois desse contato a acusada bloqueou Regiane no WhatsApp e agora ela também não consegue mais fazer ligações.
A família ja procurou ajuda junto ao Ministério Público e nesta quinta, acompanhada da Guarda Civil Municipal, se dirigiu ate a delegacia de Jacobina, onde registra-se o caso neste momento.
Mais detalhes em breve.
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