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Quando a polícia chegou aos referidos endereços, encontrou as casas vazias, sendo que na casa localizada na Praça da Matriz, havia vestígios que na noite anterior estiveram pessoas por lá, pois, ainda estava sobre a mesa da cozinha resto de café e pão, além de toalhas molhadas.
Delegado Carlos Baqueiro, coronel Vitor Santana e capitão Lúcio Fonseca
Saiba como foi articulada a mega operação - Segundo o capitão Lúcio José Fonseca, comandante da 5ª CIA, tudo começou com uma denúncia anônima através do “disk denúncia – 75.3264.2022”, da existência de pessoas desconhecidas da comunidade, que havia se instalado em uma casa alugada e com comportamentos estranhos e depois da chagada desta família havia crescido o número de roubo e arrombamentos de residência, colocando o Distrito em pânico. “As denúncias que eram cada vez mais frequentes pelo “disk denúncia, fez com que suspeitássemos da existência de uma quadrilha e pessoas ligadas ao tráfico de drogas”, contou o oficial.
A comunidade nunca viu mobilização policial igual a essa
Depois de todas as informações e checar a existência das pessoas denunciadas e as casas onde estavam instaladas, a polícia levou ao conhecimento do Ministério Público e do Juiz da Comarca, o que resultou, após verificarem que realmente o fato era real, na expedição de dois mandados de busca e apreensão. A polícia também já sabia que um veículo Fiat Uno vermelho que os homens suspeitos das práticas criminosas usavam, era roubado e uma moto biz amarela, estava com mandado de busca e apreensão. “Este trabalho que realizamos em Barreiros, iremos repetir em todas as comunidades rurais do município, visando esclarecer as pessoas a importância do disk denúncia, pois é impossível neste momento, manter policial em todas as comunidades ou até mesmo a viatura passar todos os dias. A população pode ajudar o trabalho da polícia e nós já vimos isto com os resultados positivos deste serviço”, concluiu o capital Lúcio.
Na casa localizada na Praça da Matriz, a polícia encontrou totalmente mobiliada com móveis e eletrodomésticos relativamente caros, o que não “batia” com a realidade dos prováveis moradores, que segundo a polícia, os vizinhos afirmaram que eram camelôs e trabalhavam nas feiras-livres da região. Pouco depois das 10h, assim que a polícia tinha deixado o centro do Distrito, chegaram, em um veículo Ford Fiesta, de cor verde, a menor G. P. S., 17 anos, mulher de Fabiano dos Santos, conhecido por Fabinho, juntamente com seu pai Wilson Valdivino da Silva, proprietário de um Bar na cidade de Feira de Santana, uma outra adolescente que iria trabalhar na casa como baba e um criança de um ano e meio, filho da menor com Fabinho. “Estou com ele desde os meus 14 anos. Já moramos em Coité, depois voltamos para Feira de Santana e agora, a um ano e meio, estamos morando em Barreiros”, contou a jovem.
No começo da tarde, a polícia intimou e acompanhou todas as pessoas que tinham chegado de Feira de Santana a prestarem depoimentos na DP em Riachão do Jacuípe. Ao chegarem, logo perceberam todos os móveis da casa no pátio e no local onde feito o atendimento na Delegacia. Segundo o Delegado Carlos Baqueiro, eles estão a disposição da polícia pois podem ser resultado dos assaltos ou adquiridos com dinheiro do tráfico. “Vamos averiguar melhor e levar o fato ao juiz da cidade”, declarou Dr. Baqueiro.
A menor G. P. S., contou ao CN, que eles foram morar em Barreiros, que fica a 32 km de Riachão do Jacuípe, por ser um local calmo, bom de viver e perto de várias cidades onde o marido costumava “pegar feiras”. “Tínhamos alguns conhecidos que havia morado lá (Barreiros). Eram parentes do meu marido e que depois foram para Feira de Santana”, contou a menor. Ela sabe bem quando se mudou para comunidade, pois seu filho tinha apenas dois dias de nascido.
Ela confirmou que seu marido é viciado em “pó”, ou seja, cocaína e que trazia todos os sábados de Feira de Santana, quando costumava fazer compras para vender nas feiras. “Ele vendia produtos do Paraguai, tipo capa de celulares, controles de televisão e roupas”, relatou.
Fabinho de boné amarelo e Carlos estão foragidos
Sobre a presença do cunhado conhecido por Carlos, ela disse que ele é viciado em crak. No meio da conversa, ela foi mais além e disse que ele era viciado em tudo, desde a maconha até a cocaína e que sua sogra, havia pedido para que eles ficassem cuidando para vê se melhorava. Pelas informações da menor, Carlos é muito violento, já havia sido preso em Coité por “vias de fato” e em Barreiros teria roubado um carneiro e esfaqueado uma pessoa. Com um profundo ferimento na perna direita, pois foi vitima de um acidente de moto na quinta-feira (17), G.P.S disse que pediu para Fabinho deixar de “cheirar”, pois Barreiros é um lugar pequeno e o povo ia comentar. “Eu fiquei sabendo que a polícia estava rondando minha casa lá em Feira de Santana e pedi para o meu pai me trazer até aqui. No caminho eu encontrei um carro com os meus móveis e quando cheguei a Barreiros, minha casa estava vazia”, contou.
A polícia já sabe que os homens acusados de tráfico de drogas, Fabiano dos Santos Rodrigues e Carlos Santos Rodrigues, são irmãos e moram na Rua São Gabriel, no Bairro Novo Horizonte, em Feira de Santana. Fabiano, que é conhecido por Fabinho, foi preso em 22 de julho de 2008, no Bairro onde residem em Feira de Santana, com 60 papelotes de Cocaína, 09 pedras de Crak e certa quantidade de maconha. No momento da prisão, ele estava acompanhado de uma mulher de pré-nome Marineide. Na delegacia, uma foto foi apresentada a menor, que reconheceu e identificou os dois. A polícia já sabe que Carlos também responde processo por tráfico de drogas.
Ao lado do coronel Victor os tenentes Mendes e Joselito, comandantes das cidades de Nova Fátima e Tanquinho respectivamente
O Tenente Coronel Victor Santana, do 16ª Batalhão, por volta das 11h, assim que a situação estava controlada, foi realizada uma reunião no auditório da Escola Estadual com os policiais lotados na 5ª CIA, que integra 06 municípios,( Riachão,Candeal, Tanquinho, Pé de Serra, Nova Fátima e Capela do Alto Alegre) para definir o planejamento de trabalho preventivo e ostensivo no combate ao trafico de droga e os métodos de atendimento a população. “O povo só recorre a polícia numa situação de extremidade e nós não podemos enganar o povo”, afirmou Tenente Coronel Victor Santana. Ele citou, por exemplo, a questão de encaminhar a viatura: “Quando alguém liga solicitando a viatura e a mesma não estiver disponível no momento, por está em outra diligência, é para dizer a verdade, que não pode naquele momento, pois, quando dizemos que a viatura está indo, a pessoa fica esperando e quando ela não aparece, a pessoa se chateia e com razão”, falou o coronel aos seus comandados.
Contando com a presença de diversos soldados e oficiais, a “Parada de Barreiros”, teve também como objetivo é repassar procedimentos básicos de atuação e abordagem, às diferentes situações, e como deve se comportar a autoridade policial frente aos acontecimentos que se registram no dia-a-dia.
O Tenente Coronel Victor deixou claro ao falar com o CN, que a experiência de Barreiros foi positiva e irá repetir em toda área do 16ª Batalhão. “Sou mais um pai do que comandante, porém quando é para chamar atenção, eu chamo”, afirmou.
Ele também desejou que os outros comandantes das diversas Companhias pertencentes ao 16ª Batalhão estejam imbuídos da mesma consciência que está a 5ª CIA, quem tem no comando o Capitão Lúcio.
Delegado Carlos Baqueiro, coronel Vitor Santana e capitão Lúcio Fonseca
Saiba como foi articulada a mega operação - Segundo o capitão Lúcio José Fonseca, comandante da 5ª CIA, tudo começou com uma denúncia anônima através do “disk denúncia – 75.3264.2022”, da existência de pessoas desconhecidas da comunidade, que havia se instalado em uma casa alugada e com comportamentos estranhos e depois da chagada desta família havia crescido o número de roubo e arrombamentos de residência, colocando o Distrito em pânico. “As denúncias que eram cada vez mais frequentes pelo “disk denúncia, fez com que suspeitássemos da existência de uma quadrilha e pessoas ligadas ao tráfico de drogas”, contou o oficial.
A comunidade nunca viu mobilização policial igual a essa
Depois de todas as informações e checar a existência das pessoas denunciadas e as casas onde estavam instaladas, a polícia levou ao conhecimento do Ministério Público e do Juiz da Comarca, o que resultou, após verificarem que realmente o fato era real, na expedição de dois mandados de busca e apreensão. A polícia também já sabia que um veículo Fiat Uno vermelho que os homens suspeitos das práticas criminosas usavam, era roubado e uma moto biz amarela, estava com mandado de busca e apreensão. “Este trabalho que realizamos em Barreiros, iremos repetir em todas as comunidades rurais do município, visando esclarecer as pessoas a importância do disk denúncia, pois é impossível neste momento, manter policial em todas as comunidades ou até mesmo a viatura passar todos os dias. A população pode ajudar o trabalho da polícia e nós já vimos isto com os resultados positivos deste serviço”, concluiu o capital Lúcio.
Na casa localizada na Praça da Matriz, a polícia encontrou totalmente mobiliada com móveis e eletrodomésticos relativamente caros, o que não “batia” com a realidade dos prováveis moradores, que segundo a polícia, os vizinhos afirmaram que eram camelôs e trabalhavam nas feiras-livres da região. Pouco depois das 10h, assim que a polícia tinha deixado o centro do Distrito, chegaram, em um veículo Ford Fiesta, de cor verde, a menor G. P. S., 17 anos, mulher de Fabiano dos Santos, conhecido por Fabinho, juntamente com seu pai Wilson Valdivino da Silva, proprietário de um Bar na cidade de Feira de Santana, uma outra adolescente que iria trabalhar na casa como baba e um criança de um ano e meio, filho da menor com Fabinho. “Estou com ele desde os meus 14 anos. Já moramos em Coité, depois voltamos para Feira de Santana e agora, a um ano e meio, estamos morando em Barreiros”, contou a jovem.
No começo da tarde, a polícia intimou e acompanhou todas as pessoas que tinham chegado de Feira de Santana a prestarem depoimentos na DP em Riachão do Jacuípe. Ao chegarem, logo perceberam todos os móveis da casa no pátio e no local onde feito o atendimento na Delegacia. Segundo o Delegado Carlos Baqueiro, eles estão a disposição da polícia pois podem ser resultado dos assaltos ou adquiridos com dinheiro do tráfico. “Vamos averiguar melhor e levar o fato ao juiz da cidade”, declarou Dr. Baqueiro.
A menor G. P. S., contou ao CN, que eles foram morar em Barreiros, que fica a 32 km de Riachão do Jacuípe, por ser um local calmo, bom de viver e perto de várias cidades onde o marido costumava “pegar feiras”. “Tínhamos alguns conhecidos que havia morado lá (Barreiros). Eram parentes do meu marido e que depois foram para Feira de Santana”, contou a menor. Ela sabe bem quando se mudou para comunidade, pois seu filho tinha apenas dois dias de nascido.
Ela confirmou que seu marido é viciado em “pó”, ou seja, cocaína e que trazia todos os sábados de Feira de Santana, quando costumava fazer compras para vender nas feiras. “Ele vendia produtos do Paraguai, tipo capa de celulares, controles de televisão e roupas”, relatou.
Fabinho de boné amarelo e Carlos estão foragidos
Sobre a presença do cunhado conhecido por Carlos, ela disse que ele é viciado em crak. No meio da conversa, ela foi mais além e disse que ele era viciado em tudo, desde a maconha até a cocaína e que sua sogra, havia pedido para que eles ficassem cuidando para vê se melhorava. Pelas informações da menor, Carlos é muito violento, já havia sido preso em Coité por “vias de fato” e em Barreiros teria roubado um carneiro e esfaqueado uma pessoa. Com um profundo ferimento na perna direita, pois foi vitima de um acidente de moto na quinta-feira (17), G.P.S disse que pediu para Fabinho deixar de “cheirar”, pois Barreiros é um lugar pequeno e o povo ia comentar. “Eu fiquei sabendo que a polícia estava rondando minha casa lá em Feira de Santana e pedi para o meu pai me trazer até aqui. No caminho eu encontrei um carro com os meus móveis e quando cheguei a Barreiros, minha casa estava vazia”, contou.
A polícia já sabe que os homens acusados de tráfico de drogas, Fabiano dos Santos Rodrigues e Carlos Santos Rodrigues, são irmãos e moram na Rua São Gabriel, no Bairro Novo Horizonte, em Feira de Santana. Fabiano, que é conhecido por Fabinho, foi preso em 22 de julho de 2008, no Bairro onde residem em Feira de Santana, com 60 papelotes de Cocaína, 09 pedras de Crak e certa quantidade de maconha. No momento da prisão, ele estava acompanhado de uma mulher de pré-nome Marineide. Na delegacia, uma foto foi apresentada a menor, que reconheceu e identificou os dois. A polícia já sabe que Carlos também responde processo por tráfico de drogas.
Ao lado do coronel Victor os tenentes Mendes e Joselito, comandantes das cidades de Nova Fátima e Tanquinho respectivamente
O Tenente Coronel Victor Santana, do 16ª Batalhão, por volta das 11h, assim que a situação estava controlada, foi realizada uma reunião no auditório da Escola Estadual com os policiais lotados na 5ª CIA, que integra 06 municípios,( Riachão,Candeal, Tanquinho, Pé de Serra, Nova Fátima e Capela do Alto Alegre) para definir o planejamento de trabalho preventivo e ostensivo no combate ao trafico de droga e os métodos de atendimento a população. “O povo só recorre a polícia numa situação de extremidade e nós não podemos enganar o povo”, afirmou Tenente Coronel Victor Santana. Ele citou, por exemplo, a questão de encaminhar a viatura: “Quando alguém liga solicitando a viatura e a mesma não estiver disponível no momento, por está em outra diligência, é para dizer a verdade, que não pode naquele momento, pois, quando dizemos que a viatura está indo, a pessoa fica esperando e quando ela não aparece, a pessoa se chateia e com razão”, falou o coronel aos seus comandados.
Contando com a presença de diversos soldados e oficiais, a “Parada de Barreiros”, teve também como objetivo é repassar procedimentos básicos de atuação e abordagem, às diferentes situações, e como deve se comportar a autoridade policial frente aos acontecimentos que se registram no dia-a-dia.
O Tenente Coronel Victor deixou claro ao falar com o CN, que a experiência de Barreiros foi positiva e irá repetir em toda área do 16ª Batalhão. “Sou mais um pai do que comandante, porém quando é para chamar atenção, eu chamo”, afirmou.
Ele também desejou que os outros comandantes das diversas Companhias pertencentes ao 16ª Batalhão estejam imbuídos da mesma consciência que está a 5ª CIA, quem tem no comando o Capitão Lúcio.
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Barreiros terra da ceramica
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Localizado às margens do rio Jacuípe, Barreiros é o único Distrito de Riachão do Jacuípe, possui uma população estimada de 3500 habitantes. Historicamente sempre foi um local propenso ao desenvolvimento, foi o maior produtor de sisal do município nas décadas de 70 e 80 e ,com a decadência dessa cultura, fez-se necessária a criação de uma nova fonte de renda. Em meados da década de 80, o senhor Vanderlei construiu o que, nos dias de hoje, garante-nos o título de “Terra da Cerâmica”. Barreiros representa um dos maiores centros ceramistas da Bahia. São dezesseis unidades em franca produção e quatro novas estão sendo construídas.
Com uma demanda cada vez maior de mão-de-obra, nossa comunidade necessita importar alguns funcionários das localidades de municípios vizinhos como Retirolândia, São Domingos e Conceição do Coité. As 16 unidades produzem semanalmente cerca de 850.000 blocos cerâmicos ou 3.400.000 mensais, gerando uma remuneração direta de, aproximadamente, R$ 140.000,00 mensais, só com o pagamento dos funcionários, (dinheiro esse que circula exclusivamente no comércio local e que, por isso, já despertou o interesse de investidores de outros municípios. Do final do ano passado até hoje, foram construidas duas novas lojas de móveis e eletros).
Diretamente são gerados 300 empregos de carteira assinada e, indiretamente, praticamente todas as atividades desenvolvidas no Distrito, como o transporte de matéria prima, escavação e escoamento da produção, giram em torno das cerâmicas. Para a logística, faz-se necessária a utilização de 16 caçambas, 07 carregadeiras, 02 retroescavadeiras, 25 caminhões.
Toda a produção abastece o mercado da construção civil de toda região Sisaleira, Bacia do Jacuípe, região de Juazeiro, Feira de santana, Capim Grosso e outros.
Reportagem exclusiva: Valdemí de Assis / fotos Raimundo Mascarenhas / texto Barreiros terra da ceramica
Localizado às margens do rio Jacuípe, Barreiros é o único Distrito de Riachão do Jacuípe, possui uma população estimada de 3500 habitantes. Historicamente sempre foi um local propenso ao desenvolvimento, foi o maior produtor de sisal do município nas décadas de 70 e 80 e ,com a decadência dessa cultura, fez-se necessária a criação de uma nova fonte de renda. Em meados da década de 80, o senhor Vanderlei construiu o que, nos dias de hoje, garante-nos o título de “Terra da Cerâmica”. Barreiros representa um dos maiores centros ceramistas da Bahia. São dezesseis unidades em franca produção e quatro novas estão sendo construídas.
Com uma demanda cada vez maior de mão-de-obra, nossa comunidade necessita importar alguns funcionários das localidades de municípios vizinhos como Retirolândia, São Domingos e Conceição do Coité. As 16 unidades produzem semanalmente cerca de 850.000 blocos cerâmicos ou 3.400.000 mensais, gerando uma remuneração direta de, aproximadamente, R$ 140.000,00 mensais, só com o pagamento dos funcionários, (dinheiro esse que circula exclusivamente no comércio local e que, por isso, já despertou o interesse de investidores de outros municípios. Do final do ano passado até hoje, foram construidas duas novas lojas de móveis e eletros).
Diretamente são gerados 300 empregos de carteira assinada e, indiretamente, praticamente todas as atividades desenvolvidas no Distrito, como o transporte de matéria prima, escavação e escoamento da produção, giram em torno das cerâmicas. Para a logística, faz-se necessária a utilização de 16 caçambas, 07 carregadeiras, 02 retroescavadeiras, 25 caminhões.
Toda a produção abastece o mercado da construção civil de toda região Sisaleira, Bacia do Jacuípe, região de Juazeiro, Feira de santana, Capim Grosso e outros.
Reportagem exclusiva: Valdemí de Assis / fotos Raimundo Mascarenhas / texto Barreiros terra da ceramica
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