Os ministros entenderam que as empresas foram “imprudentes” e que as instalações do circo eram “precárias”. Não houve possibilidade de acionar o circo, que não tinha bens disponíveis. A defesa alegou que as empresas locadoras não eram responsáveis pelos animais, apenas pela instalação do circo.Segundo o processo, o garoto foi puxado pelas garras dos leões para dentro da jaula, no momento em que tirava fotos. Os leões tiveram de ser sacrificados para que o corpo do menino pudesse ser resgatado, cinco horas depois.Na época, a Instituto Médico Legal (IML) concluiu que houve negligência e falta de segurança do circo. O homem que trabalhava como tratador dos leões foi indiciado por homicídio culposo (sem a intenção de matar). A administração do circo garantiu que assumiria a responsabilidade pela tragédia, mas o circo já não existe. G1.
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