Dos seis vereadores que votaram favoravelmente à decisão da Corte, houve, ao menos, um “traidor”, já que a base governista conta com cinco integrantes. Além das ações judiciais referentes à reprovação das contas pelo TCM, com a confirmação da decisão pelo Legislativo municipal, o Ministério Público Eleitoral já havia manifestado a indicação pela cassação do mandato da prefeita. Entre as irregularidades apontadas pela promotoria, está o fato de a gestora ter recebido, durante a campanha de 2008, doações no valor de R$ 266 mil de Almerinda Monteiro dos Santos – que, comprovou-se posteriormente, havia morrido anos antes. O valor é mais da metade do total de doações recebidas pela então candidata peemedebista.
Fonte:Bahia Noticias
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