Entre as mais exóticas estão a piton albina e a jibóia da Amazônia. Todas essas serpentes não são venenosas. Mas na casa de José também tem exemplares de cobras peçonhentas, como a jararaca e a cascavel. Uma paixão que começou a ser cultivada há mais de 20 anos.

“Meu primeiro contato com a serpente foi quando eu estava passando em uma avenida e estavam matando uma cobra. Eu interferi e não deixei matarem o animal. Como ela estava muito ferida, eu levei ela para casa e comecei a tratá-la sem ter conhecimento sobre serpentes, e daí surgiu a minha paixão", conta José Soares da Silva Neto.
Algumas serpentes que o comerciante possui chegam a seis metros de comprimento. Para criar qualquer animal silvestre em cativeiro é preciso ter autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais. "É preciso fazer o registro no site do Ibama, para evitar conflitos futuros", explica Carlos Sampaio, técnico do Ibama.

As cobras só se alimentam de animais vivos. Então, para alimentá-las, José também cria ratos. Por mês, os gastos com os animais chega a R$ 1.500. Mas apesar dos custos elevados, para ele, o mais importante é a preservação das serpentes.

(Informações: G1/Bahia).

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