No documento, o promotor de Justiça Thomás Brito acusa o policial e o vigilante de prática de homicídio triplamente qualificado: por motivo fútil, emprego de meio cruel e utilização de recurso que impossibilitou a defesa da vítima, crime pelo qual podem pegar de 12 a 30 anos de reclusão.

Segundo o promotor de Justiça, o inquérito policial relata que, na madrugada do dia 5 de julho, os agentes públicos submeteram o pedreiro a uma série de agressões. Os espancamentos, afirma Thomás Brito, acabaram causando a morte de Sidinei, que apanhou sem oferecer nenhuma resistência, visto que estava todo tempo algemado

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