Sesab confirma sete casos de gripe H1N1 na Bahia, um deles em Jacobina.
A Bahia já registrou sete casos de gripe H1N1 em 2012. De acordo com a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), seis casos foram descobertos em Salvador e outro em Jacobina, município que fica a 330 km da capital. Segundo o órgão, outros quatro pacientes estão sendo monitorados. Todos eles residem em Feira de Santana.
Os números fazem parte do último relatório da Sesab, que foi finalizado no último dia 05 deste mês. Os dados preocupam, ainda mais pelo fato de que no ano passado o estado não teve nenhum caso da doença registrado.
Os números fazem parte do último relatório da Sesab, que foi finalizado no último dia 05 deste mês. Os dados preocupam, ainda mais pelo fato de que no ano passado o estado não teve nenhum caso da doença registrado.
A Secretaria Estadual de Saúde confirma que há uma possibilidade de surto, mas de acordo com o órgão, 79% da população baiana já foi vacinada, dentro do grupo alvo estabelecido pelo governo do estado, formado por idosos, gestantes, crianças entre seis meses e dois anos de idade, profissionais de saúde e indígenas.
Ainda há mais de um milhão de doses disponíveis nos postos de saúde do estado. Quem não está inserido neste grupo, mas pretende se imunizar, vai desembolsar R$ 65,00, em média, por uma dose da vacina.
Em todo o país, segundo o Ministério da Saúde, houve 159 mortes apenas em 2012. Na região Sul, onde o problema é mais grave, o número de vítimas fatais já chega a 123. Em entrevista na semana passada, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que estes números não chegam a surpreender, sobretudo por conta do histórico da região, onde normalmente se registra mais casos de doenças pulmonares e de gripe.
IBAHIAAinda há mais de um milhão de doses disponíveis nos postos de saúde do estado. Quem não está inserido neste grupo, mas pretende se imunizar, vai desembolsar R$ 65,00, em média, por uma dose da vacina.
Em todo o país, segundo o Ministério da Saúde, houve 159 mortes apenas em 2012. Na região Sul, onde o problema é mais grave, o número de vítimas fatais já chega a 123. Em entrevista na semana passada, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que estes números não chegam a surpreender, sobretudo por conta do histórico da região, onde normalmente se registra mais casos de doenças pulmonares e de gripe.
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