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Equipes da F-1 cobram mais segurança após barbeiragem na Bélgica

Acidente logo no começo da prova em Spa-Francorchamps, na Bélgica 

"Seria bom que, desde as categorias de base, as regras que se referem ao comportamento dos pilotos nas pistas, fossem seguidas de uma maneira inflexível", disse o chefe ferrarista Stefano Domenicali. "Precisamos ter pilotos o mais bem preparados possível quando eles chegam ao nível mais alto do esporte."
Coincidência ou não, os pilotos envolvidos na confusão de domingo, em Spa-Francorchamps, vieram da GP2. Grosjean, primeiro piloto a ser banido de uma corrida desde 1994, chocou-se com Lewis Hamilton e foi considerado culpado pela batida.
O piloto da Lotus disse que se atrapalhou por causa de Pastor Maldonado, outro vindo da GP2, que foi duplamente punido para o GP da Itália, neste domingo, por ter queimado a largada e depois ter batido em Timo Glock. 

Os mais prejudicados na corrida belga, vencida por Jenson Button, foram Fernando Alonso e Lewis Hamilton, candidatos ao título, que ficaram logo na primeira curva.
O ferrarista, aliás, foi quem correu maior risco, já que o carro de Grosjean passou muito perto de seu cockpit, o que gerou mais preocupações com a segurança dos pilotos.
"Nós temos que tentar fazer mais. Não acho que cockpits fechados sejam a solução, mas acho que alguma coisa precisa ser feita", declarou Martin Whitmarsh, chefe de Hamilton na McLaren.
"Você pode até colocar um vidro para proteger os pilotos, mas isso não significa que eles estarão mais seguros. Fora o problema da visibilidade, que fica muito complicado. É preciso ter calma."
Apesar do susto, Alonso disse, via Twitter, que estava 200% e inclusive havia batido seu recorde no aparelho que testa reflexos na sede da Ferrari em Maranello. 

G1

 

 

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