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Andressa Mendonça chega à sala da CPI do Cachoeira, no Senado Federal. Vital do Rêgo, presidente da CPI, destacou que ela está na comissão na condição de investigada. Ela afirma que vai exercer seu direito constitucional de permanecer em silêncio. (Foto: Ed Ferreira/AE)

Tribunal autoriza mulher de Cachoeira a visita íntima na prisão

A 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região decidiu nesta segunda (17) derrubar a medida cautelar concedida pela Justiça Federal de Goiânia que proibia visitas de Andressa Mendonça ao marido, Carlinhos Cachoeira, na prisão. Com a decisão, fica autorizado qualquer tipo de visita da mulher a Cachoeira, inclusive visita íntima.
Em julho, Andressa Mendonça foi proibida de visitar o marido e teve de pagar uma fiança de R$ 100 mil para não ser presa.
O motivo foi um suposto ato de chantagem que teria cometido contra o juiz federal Alderico da Rocha Santos. Ela teria procurado o juiz após uma audiência, em Goiânia, do processo da Operação Monte Carlo, que resultou na prisão de Cachoeira, pela Polícia Federal, em fevereiro.
A desembargadora federal Mônica Sifuentes afirmou que a visita íntima, por exemplo, é um direito do preso e que a infração que originou a penalidade não havia sido praticada por Cachoeira.

A corte determinou também, de forma unânime, a devolução da fiança de R$100 mil paga por Andressa por determinação do juiz federal Mark Yoshida Brandão.
Também foi revogada a proibição de Andressa de manter contato com o juiz federal Alderico da Rocha Santos.
Segundo o juiz Alderico Rocha, Andressa teria o procurado afirmando ter um dossiê contra o ele.
O objetivo seria obter uma decisão favorável ao marido na ação penal referente à Operação Monte Carlo, que investiga a exploração de jogo ilegal em Goiás. Em troca, ela não divulgaria o dossiê contra o magistrado para a imprensa.

G1

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