Atirador de elite mais Temido dos EUA é assassinado em campo de tiro
O atirador mais letal da história recente dos Estados Unidos, responsável por centenas de mortes no Iraque, foi assassinado neste sábado(02), em um campo de tiro no Texas, segundo informou o Departamento de Segurança Pública do Texas, neste domingo(03).
O ex-militar Chris Kyle, 38, era odiado por grupos iraquianos e após deixar a Marinha em 2009, ele escreveu um livro, 'American Sniper', no qual relata seus dias como atirador de elite.
Kyle foi morto a tiros junto com outro homem identificado como Chad Littlefield, de 35, na tarde de sábado em um campo de tiro em Glen Rose. A polícia deteve pouco depois Eddie Routh, de 25 anos, como suspeito de ambas as mortes.
O ex-militar Chris Kyle, 38, era odiado por grupos iraquianos e após deixar a Marinha em 2009, ele escreveu um livro, 'American Sniper', no qual relata seus dias como atirador de elite.
Kyle foi morto a tiros junto com outro homem identificado como Chad Littlefield, de 35, na tarde de sábado em um campo de tiro em Glen Rose. A polícia deteve pouco depois Eddie Routh, de 25 anos, como suspeito de ambas as mortes.
Routh foi preso acusado por dois homicídios e a fiança estipulada é de 3 milhões de dólares. Segundo a polícia americana, o motivo do crime ainda não é claro, mas Routh pode estar sofrendo de stress pós-traumático. Ele é um veterano da guerra do Iraque e havia deixado a Marinha. Kyle estava tentando ajudar Routh com a desordem, que atinge muitos veteranos.
Os investigadores dizem que Routh atirou em Kyle e Littlefield a queima-roupa. Ele fugiu e depois foi preso em sua casa.
Matador de elite
Kyle fez parte da unidade de elite Seal da Marinha americana e combateu no Iraque, onde matou pelo menos 150 insurgentes entre 1999 e 2009, segundo números oficiais do Pentágono, embora ele assegurasse que foram mais de 250.
Kyle fez parte da unidade de elite Seal da Marinha americana e combateu no Iraque, onde matou pelo menos 150 insurgentes entre 1999 e 2009, segundo números oficiais do Pentágono, embora ele assegurasse que foram mais de 250.
No livro, publicado no ano passado e que esteve na lista dos mais vendidos do jornal The New York Times, Kyle conta que os insurgentes iraquianos lhe deram o apelido de "diabo" e ofereceram uma recompensa por sua cabeça. Com informações da agência EFE e Yahoo!
Matéria original iBahia
Nenhum comentário:
Postar um comentário