Investigações apontam que equipes chegavam a piorar a situação clínica do paciente para que eles fosse para UTI, garantindo assim a comissão |
O Ministério Público de Goiás realiza nesta terça-feira (21) uma operação para combater uma quadrilha que fraudava o encaminhamento de pacientes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para Unidades de Terapia Intensiva (UTI), na Grande Goiânia. Em algumas situações, a pessoa tinha o estado agravado para justificar a internação. Ao todo, são cumpridos 24 mandados de prisão temporária e 43, de busca e apreensão. Entre os envolvidos estão servidores do órgão, médicos e também donos de UTIs.
Até as 9h desta terça-feira, 21 pessoas já foram detidas. A operação, denominada "SOS Samu", começou após o MP descobrir um esquema de pagamento de propina a alguns funcionários do serviço de resgate para que eles direcionassem pacientes que tivessem planos de saúde para UTIs específicas. Com isso, ocorria uma fraude na regulação do acesso aos leitos
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