22/06/16- O presidente interino Michel Temer anunciou nesta quarta-feira (22) que o país irá liberar a compra de feijão de três países do Mercosul: Argentina, Paraguai e Bolívia. O objetivo da medida, discutida em reunião ministerial, é baixar o preço do produto nos supermercados brasileiros. Segundo o ministro Blairo Maggi (Agricultura), o governo federal estuda ainda a importação também de países como México e China. Ele também antecipou que negociará com as grandes redes de supermercado para que busquem o produto onde há maior oferta. “Pessoalmente, tenho me envolvido nas negociações com os cerealistas e com os grandes supermercados para que eles possam fugir do tradicional que se faz no Brasil e ir diretamente à fonte, onde tem esse produto e trazer”, disse. De acordo com ele, o preço do produto teve alta em junho em função de questões climáticas que ocasionaram perda de grande parte da safra no Centro Oeste. Segundo o ministro, o episódio ocasionou queda na oferta e um aumento na demanda. Segundo a última prévia do IPCA-15 de junho, divulgada na terça-feira (21), o feijão-carioca teve alta de 16,38%. Na capital paulista, por exemplo, o quilo do feijão-carioca já pode ser encontrado por mais de R$ 10. Só entre 10 e 16 de junho, o alimento subiu 29,23%, segundo a pesquisa do Procon-SP, de R$ 6,50 para R$ 8,40.
Para baixar preço do feijão, governo anuncia aumento da importação do Mercosul
22/06/16- O presidente interino Michel Temer anunciou nesta quarta-feira (22) que o país irá liberar a compra de feijão de três países do Mercosul: Argentina, Paraguai e Bolívia. O objetivo da medida, discutida em reunião ministerial, é baixar o preço do produto nos supermercados brasileiros. Segundo o ministro Blairo Maggi (Agricultura), o governo federal estuda ainda a importação também de países como México e China. Ele também antecipou que negociará com as grandes redes de supermercado para que busquem o produto onde há maior oferta. “Pessoalmente, tenho me envolvido nas negociações com os cerealistas e com os grandes supermercados para que eles possam fugir do tradicional que se faz no Brasil e ir diretamente à fonte, onde tem esse produto e trazer”, disse. De acordo com ele, o preço do produto teve alta em junho em função de questões climáticas que ocasionaram perda de grande parte da safra no Centro Oeste. Segundo o ministro, o episódio ocasionou queda na oferta e um aumento na demanda. Segundo a última prévia do IPCA-15 de junho, divulgada na terça-feira (21), o feijão-carioca teve alta de 16,38%. Na capital paulista, por exemplo, o quilo do feijão-carioca já pode ser encontrado por mais de R$ 10. Só entre 10 e 16 de junho, o alimento subiu 29,23%, segundo a pesquisa do Procon-SP, de R$ 6,50 para R$ 8,40.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário