Peritos do Departamento de Polícia Técnica d Jacobina fizeram a remoção de duas ossadas humanas em um período de apenas 24 horas. O primeiro caso ocorreu na manhã de ontem, 28, quando a primeira ossada foi localizada na região do Piancó, distrito de Itaitu, município de Jacobina.
O segundo caso aconteceu na manhã desta quarta, 29 na cidade de Várzea Nova. A ossada foi localizada enterrada em uma cova rasa numa propriedade rural a cerca de 1 km da sede do município.
Segundo informações colhidas pela redação do Bahia Acontece junto ao DPT da 16ª COORPIN, as duas ossadas são do sexo masculino, e os peritos trabalham na identificação da causa morte e das vítimas. No caso de Jacobina, a ossada aparenta ter mais ou menos 10 a 12 meses de enterrada. Já no caso de Várzea Nova o corpo aparentemente foi enterrado a poucos dias. Prentes de uma pessoas desaparecida em Várzea Nova já se dirigem a sede do órgão para tentar fazer uma identificação visual.
Já no caso de Jacobina a polícia busca elementos para tentar fazer uma investigação mais detalhada, visto que o corpo já tem muito tempo de enterrado. Segundo o DPT é preciso fazer um trabalho minucioso para não levantar falsas expectativas, entretanto já está feito um levantamento junto a famílias de pessoas com parentes desaparecidos no município, para se tentar fazer a identificação do corpo através de exame de DNA.
Emerson Rocha / Bahia Acontece
O segundo caso aconteceu na manhã desta quarta, 29 na cidade de Várzea Nova. A ossada foi localizada enterrada em uma cova rasa numa propriedade rural a cerca de 1 km da sede do município.
Segundo informações colhidas pela redação do Bahia Acontece junto ao DPT da 16ª COORPIN, as duas ossadas são do sexo masculino, e os peritos trabalham na identificação da causa morte e das vítimas. No caso de Jacobina, a ossada aparenta ter mais ou menos 10 a 12 meses de enterrada. Já no caso de Várzea Nova o corpo aparentemente foi enterrado a poucos dias. Prentes de uma pessoas desaparecida em Várzea Nova já se dirigem a sede do órgão para tentar fazer uma identificação visual.
Já no caso de Jacobina a polícia busca elementos para tentar fazer uma investigação mais detalhada, visto que o corpo já tem muito tempo de enterrado. Segundo o DPT é preciso fazer um trabalho minucioso para não levantar falsas expectativas, entretanto já está feito um levantamento junto a famílias de pessoas com parentes desaparecidos no município, para se tentar fazer a identificação do corpo através de exame de DNA.
Emerson Rocha / Bahia Acontece
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