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O filho de oito meses, Pedro Osshiro, aprovou a ideia da mãe. “Ele adorou o picolé. Às vezes chupa até dois por dia”.

Ela explicou que começou a dar o picolé de leite do peito para o filho depois que ele fez seis meses, que é o tempo mínimo de amamentação recomendado pelos pediatras. Ainda segundo a mãe, o bebê chupa o picolé apenas no período da tarde, entre as mamadas. “É como se fosse um lanchinho nutritivo”, brincou Ariane.

Para fazer cada picolé, a mãe coloca cerca de 50 mililitros de leite em uma forminha caseira já higienizada e depois coloca no congelador. Para tirar o leite do peito ela usa um bomba extratora. “Não dói nada e além disso é rápida e prática”.

A especialista Paula Serafin, que é enfermeira e doutoranda em estudos sobre leite humano, afirmou que gostou da ideia. “Ela criou uma maneira divertida de alimentar o bebê sem deixar de dar o leite do peito que é muito importante para garantir a saúde dele”.

A nutricionista Elisabete Kamiya, que trabalha no banco de leite do Hospital Universitário em Campo Grande, explicou que o leite materno congelado continua com a mesmas propriedades do leite em estado natural. “O leite materno contém carboidratos como lactose e oligossacarídeos, além de gordura, proteínas e vitaminas”, informou a nutricionista.

No entanto, Kamiya aconselha as mães a consultarem o pediatra antes de mudar a alimentação do bebê.

Pedro, de oito meses, aprovou a ideia da mãe (Foto: Tatiane Queiroz/ G1 MS)


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