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A reunião durou cerca de uma hora, a mãe de Kelly, Maria Aparecida da Silva, deixou a sede da SSP, mostrando-se satisfeita com as informações fornecidas pelo secretário. “A conversa foi muito positiva. Agora sabemos que tudo isso está na reta final. Dá um alívio muito grande”, afirmou. A irmã de Kelly, Karla Sales, completou: “O que deixou a gente feliz assim foi a descoberta do vazamento do vídeo e, principalmente, de quem matou a minha irmã. A tristeza não passa, mas agora posso sonhar um pouco com Kelly”.

Segundo o advogado da família, Rosalvo Teixeira, os nomes dos dois funcionários do IML envolvidos no vazamento do vídeo não foram divulgados pelo secretário. “Só sabemos que os responsáveis foram afastados. Um era funcionário do Reda (Regime Especial de Direito Administrativo) e o outro era empregado de uma empresa de serviços gerais terceirizada”, afirmou Teixeira. Em breve, ele deverá ter acesso ao resultado da sindicância e pretende ingressar com ação indenizatória por danos morais contra o Estado. “Vou pegar o relatório com detalhes da sindicância para robustecer a ação. O valor da indenização será arbitrado pelo juiz”, lembrou o advogado.

Sobre o assassinato, de acordo com Teixeira, o secretário afirmou que as investigações estão em fase final. “Ele (o secretário) disse que brevemente dará a resposta sobre o caso. Além disso, ele pediu desculpas pelo vazamento do vídeo, disse ter profundo pesar e desejou força à mãe de Kelly”, contou. Kelly Cyclone foi assassinada a facada e tiros no dia 18 de julho, no centro de Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador. A família da jovem chegou a defender a tese de que três homens apaixonados por ela teriam tramado a sua morte.

CORREIO

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