Guarda municipal é condenado a 24 anos de prisão por morte de adolescente
O guarda municipal José Pereira da Conceição Júnior foi condenado pela morte da adolescente Adriane Melo de Jesus, 16 anos, em junho de 2011. O julgamento foi realizado no Fórum Clemente Mariani, em Camaçari, e terminou por volta de 19h desta segunda-feira (13).
José recebeu pena de 24 anos e quatro meses de prisão em regime fechado por homicídio triplamente qualificado, por motivo torpe e sem possibilidade de defesa da vítima. O júri popular foi conduzido pelo juíza Mariana Deiró de Santana Brandão, da 1ª Vara Criminal de Camaçari.
Adriane foi encontrada morta no dia 29 de junho de 2011 em um matagal, às margens da Estrada do Coco, em Vila de Abrantes. Ela havia sido sequestrada quando estava junto com o namorado, na noite anterior.
Preso, o guarda negou o crime e disse em depoimento que nem sequer conhecia a vítima, mas foi reconhecido pelo namorado da adolescente. Segundo a polícia, José agiu com uma farda que foi posteriormente identificada pela testemunha como sendo dos guardas municipais de Lauro de Freitas.
O crime
De acordo com o texto da denúncia do Ministério Público, os namorados Adriani de Jesus e Rodolfo Gomes Barbosa estavam em um terreno baldio, quando foram surpreendidos pela chegada do guarda municipal em um veículo Fiat Palio.
José teria descido do carro portando uma arma de fogo, uma lanterna e um distintivo. Dizendo-se policial, ele mandou que o casal ficasse de costas, realizando vistoria minuciosa em Rodolfo, ao tempo em que fazia várias perguntas aos jovens. Em seguida, José Conceição ordenou que Adriani entrasse no carro, tomou-lhe o celular e jogou-o no chão, partindo do local com a jovem.
Segundo a denúncia, o guarda levou a vítima até a Colônia Boa União, também em Vila de Abrantes, onde a obrigou a manter relações sexuais com ele e depois efetuou disparos de arma de fogo contra ela, ocasionando a morte da adolescente.
CORREIO
José recebeu pena de 24 anos e quatro meses de prisão em regime fechado por homicídio triplamente qualificado, por motivo torpe e sem possibilidade de defesa da vítima. O júri popular foi conduzido pelo juíza Mariana Deiró de Santana Brandão, da 1ª Vara Criminal de Camaçari.
Adriane foi encontrada morta no dia 29 de junho de 2011 em um matagal, às margens da Estrada do Coco, em Vila de Abrantes. Ela havia sido sequestrada quando estava junto com o namorado, na noite anterior.
Preso, o guarda negou o crime e disse em depoimento que nem sequer conhecia a vítima, mas foi reconhecido pelo namorado da adolescente. Segundo a polícia, José agiu com uma farda que foi posteriormente identificada pela testemunha como sendo dos guardas municipais de Lauro de Freitas.
O crime
De acordo com o texto da denúncia do Ministério Público, os namorados Adriani de Jesus e Rodolfo Gomes Barbosa estavam em um terreno baldio, quando foram surpreendidos pela chegada do guarda municipal em um veículo Fiat Palio.
José teria descido do carro portando uma arma de fogo, uma lanterna e um distintivo. Dizendo-se policial, ele mandou que o casal ficasse de costas, realizando vistoria minuciosa em Rodolfo, ao tempo em que fazia várias perguntas aos jovens. Em seguida, José Conceição ordenou que Adriani entrasse no carro, tomou-lhe o celular e jogou-o no chão, partindo do local com a jovem.
Segundo a denúncia, o guarda levou a vítima até a Colônia Boa União, também em Vila de Abrantes, onde a obrigou a manter relações sexuais com ele e depois efetuou disparos de arma de fogo contra ela, ocasionando a morte da adolescente.
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