Motorista que atropelou manifestantes em GO foi liberado
Carlos Baromeu Dias, o motorista suspeito de atropelar e causar a morte de duas manifestantes em Cristalina (GO) na manhã de segunda-feira, 24, se apresentou em Unaí (MG) e deve ser interrogado na manhã de quarta, 26, em Cristalina. Ele foi ouvido e liberado nesta terça porque os requisitos legais para uma prisão em flagrante já não não existiam, e porque ele é réu primário e tem residência fixa. O delegado de Cristalina, Vítor Oliveira Magalhães, instaurou inquérito policial e não descarta um pedido de prisão temporária do suspeito, mas quer ouvi-lo primeiro. Em Unaí, cidade de origem do motorista, a Polícia Civil apurou que Carlos trabalha em um sindicato em Brasília onde reside, mas ele se apresentou como comerciário. As declarações prestadas pelo suspeito foram enviadas para Cristalina. Ele alegou que estava escuro e que a visibilidade era ruim na hora do acidente (6h40), e ainda que a fumaça colocada nos pneus pelos manifestantes teria prejudicado ainda mais sua visão, de modo que ele não teria enxergado que havia um protesto na BR 251. Estima-se que o condutor estivesse dirigindo a mais de 140 quilômetros por hora. A Polícia Rodoviária Federal estimou em mais de 400 pessoas participando da manifestação que bloqueou os dois lados da rodovia que liga Cristalina a Unaí, ambas no Entorno do Distrito Federal. Segundo o delegado, Carlos também disse que chegou a parar alguns metros depois do protesto, mas que nem percebeu que havia feito duas vítimas, acreditando que havia atropelado uma única pessoa. Ele alegou que ficou com receio de represálias dos manifestantes e decidiu seguir viagem, mas o carro, bastante danificado, não funcionou mais. Ele então teria abandonado o veículo e pedido carona até Unaí onde se apresentou após o flagrante. As circunstâncias do incêndio e sumiço das placas do veículo que ele dirigia são investigadas.
AGÊNCIA ESTADO.
Carlos Baromeu Dias, o motorista suspeito de atropelar e causar a morte de duas manifestantes em Cristalina (GO) na manhã de segunda-feira, 24, se apresentou em Unaí (MG) e deve ser interrogado na manhã de quarta, 26, em Cristalina. Ele foi ouvido e liberado nesta terça porque os requisitos legais para uma prisão em flagrante já não não existiam, e porque ele é réu primário e tem residência fixa. O delegado de Cristalina, Vítor Oliveira Magalhães, instaurou inquérito policial e não descarta um pedido de prisão temporária do suspeito, mas quer ouvi-lo primeiro. Em Unaí, cidade de origem do motorista, a Polícia Civil apurou que Carlos trabalha em um sindicato em Brasília onde reside, mas ele se apresentou como comerciário. As declarações prestadas pelo suspeito foram enviadas para Cristalina. Ele alegou que estava escuro e que a visibilidade era ruim na hora do acidente (6h40), e ainda que a fumaça colocada nos pneus pelos manifestantes teria prejudicado ainda mais sua visão, de modo que ele não teria enxergado que havia um protesto na BR 251. Estima-se que o condutor estivesse dirigindo a mais de 140 quilômetros por hora. A Polícia Rodoviária Federal estimou em mais de 400 pessoas participando da manifestação que bloqueou os dois lados da rodovia que liga Cristalina a Unaí, ambas no Entorno do Distrito Federal. Segundo o delegado, Carlos também disse que chegou a parar alguns metros depois do protesto, mas que nem percebeu que havia feito duas vítimas, acreditando que havia atropelado uma única pessoa. Ele alegou que ficou com receio de represálias dos manifestantes e decidiu seguir viagem, mas o carro, bastante danificado, não funcionou mais. Ele então teria abandonado o veículo e pedido carona até Unaí onde se apresentou após o flagrante. As circunstâncias do incêndio e sumiço das placas do veículo que ele dirigia são investigadas.
AGÊNCIA ESTADO.
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