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“O governador não acompanha atividade criminosas”, diz Rui Costa sobre caso de miliciano

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O governador do estado da Bahia, Rui Costa, concedeu uma entrevista coletiva na manhã do domingo (23), no Campo Grande, e falou sobre o caso do miliciano Adriano de Nóbrega, morto no interior da Bahia, suspeito de envolvimento com a familia Bolsonaro.
“Olha o governador da Bahia não acompanha atividade criminosas, tem gente preparada e treinados que é atribuição profissional de cada um. Anselmo Brandão (Comandante da Polícia Militar) e Maurício Barbosa (Secretário de Segurança Pública), que são as pessoas que cuidam da segurança pública. Mas eu estarei sempre de prontidão e atento para defender a Bahia e os baianos de qualquer agressão injusta que seja feita”, disse Rui Costa.


O gorvenado também citou a greve dos policiais no estado do Ceará, e lamentou que o Governo Federal, tenha demorado três dias para tomar providências.
“Fico triste de o Governo Federal demorar quase três dias para atender ao povo cearense. Nessa situação você precisa de tropas federais, eu diria que, impondo a ordem ao estado do Ceará”, disse.
O presidente da República Jair Messias Bolsonaro, assinou na última quinta-feira (20), um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), autorizando o envio de tropas das Forças Armadas ao Ceará para reforçar a segurança no estado. Para Rui, a solicitação de auxílio federal para conter a crise foi a melhor opção para o governo daquele estado.
“Nós conversamos desde o primeiro momento. Estamos conversando com o governador do Ceará e evidente que, dada a situação, o mais prudente e seguro foi a solicitação que ele fez ao governo federal”, avaliou. (Varela)

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