Amorim morreu na madrugada desta quarta-feira, 10, aos 76 anos, vítima de enfarte
O corpo do jornalista Paulo Henrique Amorim será velado na sede da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) entre 10h e 15h desta quinta-feira, 11. Amorim morreu na madrugada desta quarta-feira, 10, aos 76 anos, vítima de enfarte. Ele havia voltado de um jantar com amigos e se sentiu mal pouco depois de chegar em sua casa, no Rio de Janeiro.
Amorim trabalhou em vários veículos de comunicação do País, como TV Globo, Bandeirantes, TV Cultura e a extinta TV Manchete, além de ter atuado em algumas das maiores revistas do Brasil, como Realidade e Veja. Como editor de Economia da Veja, o jornalista ganhou um Prêmio Esso - à época, o principal do País - na década de 1970 por uma reportagem sobre distribuição de renda.
Em nota, a Record TV lamentou a morte do apresentador e declarou que "se solidariza com os amigos, familiares e admiradores". A família do jornalista agradeceu as manifestações de carinho.
Amigos e companheiros de profissão lamentaram a morte de "PHA", como era conhecido. "Paulo Henrique Amorim conseguia se adequar perfeitamente aos tipos de público que atingia. Como âncora na TV, era um repórter na essência, que se restringia mais a informar. Como dono de seu próprio nariz, no site Conversa Afiada aproveitava cada milímetro de liberdade que a internet oferece para dizer tudo aquilo que ele não podia falar na televisão", comentou o jornalista Britto Júnior, que trabalhou com Amorim na emissora paulista.
O prefeito do Rio, Marcelo Crivella (PRB), emitiu nota de pesar. "De atuação multifacetada, Paulo Henrique Amorim trabalhou em quase todos os jornais, revistas, emissoras de televisão do País e também como correspondente internacional. Com tristeza, manifesto condolências aos familiares e amigos", diz o trecho do comunicado.
Paulo Henrique Amorim deixa mulher, uma filha e dois netos.
Correio
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