Os dois foram presos sob acusação de planejarem o incêndio à residência do prefeito João de Almeida Mascarenhas Filho, no dia 16 de junho.

Além do incêndio, uma quantia de R$ 5 mil, que estava guardada numa cômoda, desapareceu. Os dois criminosos trabalhavam na casa do prefeito. Segundo o delegado Marcus Alessandro de Oliveira, titular da Delegacia Territorial (DT), de Itaberaba, o fato de o dinheiro roubado estar guardado no único móvel não destruído pelo fogo levantou a suspeita de o incêndio ter sido criminoso.

Durante as investigações, o vigilante acabou confessando a autoria do crime, revelando a participação da empregada na elaboração do plano e disse onde o dinheiro estava escondido: no próprio terreno da casa, dentro de um buraco que havia cavado no local.

Segundo o coordenador regional da 12ª Coorpin (Itaberaba), delegado Jorge Figueiredo Júnior, o vigilante já tinha passagens na polícia por furto e roubo. Cori e Nice foram autuados em flagrante por crime de furto qualificado e pelo crime de incêndio, no qual o autor coloca em perigo a vida de uma pessoa ou o patrimônio de alguém.


CORREIO.

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