Os macacos utilizados no estudo ganharam peso de forma natural, comendo à vontade e deixando de fazer exercícios. A perda de peso foi registrada nas primeiras três semanas de tratamento, com um leve aumento na quarta semana. Em média, houve redução de 11% da massa total ao final do período. A droga "se une à uma proteína localizada na superfície dos vasos sanguíneos da gordura, e contém pépticos sincréticos que induzem à morte celular", destaca o estudo. "Quando se inibe a circulação sanguínea, as celulas adiposas são reabsorvidas e metabolizadas". Outro sinal promissor é que os macacos tratados com a droga melhoraram sua resistência à insulina, sugerindo que ela pode evitar o desenvolvimento de diabetes do tipo 2. Mas também foram registrados alguns efeitos nocivos nos rins, que podem ser evitados com a redução da dose administrada. O financiamento da pesquisa ficou a cargo dos Institutos Nacionais de Saúde e do Instituto Nacional do Câncer.(iG)
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